Mostrar mensagens com a etiqueta Redes Sociais. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Redes Sociais. Mostrar todas as mensagens

domingo, 27 de abril de 2014

Sessão sobre Redes Sociais em Macedo de Cavaleiros

Realizou-se uma sessão de esclarecimento sobre Redes sociais e cidadania, no Agrupamento de Escolas de Macedo de Cavaleiros, no dia 24 de abril, para aproximadamente 60 alunos, de 3 turmas de 8º ano. A sessão foi organizada pela Biblioteca Escolar e pelo Grupo de Informática.


No final da sessão 58 alunos responderam a algumas questões, de forma anónima, das quais fizemos o resumo  que se encontra no documento seguinte:
Continua no documento em anexo...


Algumas fotografias da sessão





terça-feira, 4 de março de 2014

DECO organiza Conferências NETtalks

DECO organiza Conferências NETtalks, com o objetivo de informar e alertar os jovens para as questões e desafios do mundo digital.

A DECO promove um ciclo de 18 conferências NETtalks sobre os direitos digitais dos consumidores. Para embaixadores das mensagens informativas dirigidas aos jovens, convidámos a Maria Botelho Moniz e o João Paulo Sousa, animadores do programa CC All Stars. 


As NETtalks têm como público-alvo os jovens do 3º ciclo do ensino básico, secundário e profissional e terão lugar em escolas de todos os distritos de Portugal Continental.
Todos os dias os jovens são desafiados por novas tecnologias e novas formas de comunicação social interativa. O objetivo destas conferências é informá-los sobre os seus direitos digitais preparando-os para interagir em segurança com o mundo digital.  É preciso que os mais novos e os principais utilizadores das novas tecnologias conheçam bem as regras deste novo mundo digital e dos possíveis riscos que podem enfrentar: as questões da segurança e privacidade online serão um dos temas mais relevantes a serem debatidos nas NETtalks, dando uma especial atenção às redes sociais. Mas também serão abordadas questões como o respeito pelos direitos de autor e os downloads ilegais; como podem lidar com a pressão da publicidade e marketing online e, ainda, será dada uma especial atenção à problemática do cyberbullying;


A primeira é já no dia 10 de março, pelas 14.30h, na Escola Secundária D. João II, em Setúbal, na qual a professora Fernanda Ledesma integra a mesa redonda.

Para mais informações sobre este projeto sugerimos uma visita ao site www.nettalks.pt onde, para além da calendarização das conferências futuras, poderão ainda aceder a um conjunto de informação e vídeos protagonizados pelos animadores do programa CC All Star e caras bem conhecidas do público mais jovem.

PROGRAMA:

Abertura
Momento de animação com DJ
Apresentação

UMA VIAGEM PARA A LITERACIA MEDIÁTICA
CONHECES O MUNDO DIGITAL?
À CONVERSA COM ? …
CONHECES A TUA PEGADA DIGITAL?

Debate
Aplicação de questionário
Encerramento Animação DJ

Pensas que tudo o que vem à rede é fixe? Pensa duas vezes!

domingo, 2 de março de 2014

Sessões sobre "Redes Sociais e Cidadania"

Na Escola D. João II, realizamos na semana que terminou, de 24 a 28 de fevereiro, 5 sessões de esclarecimento sobre redes sociais e cidadania para aproximadamente 240 alunos, de 9 turmas, no âmbito da da disciplina de TIC.


Apesar das sessões terem a mesma duração e da apresentação utilizada para base das discussões ser igual, todas as sessões foram diferentes.
As sessões foram preparadas de modo a que os alunos interviessem, sendo também questionados em várias situações. As suas intervenções conduziam ou (re)conduziam as explicações, detalhes e reflexões diferentes, que tornavam cada sessão diferente da anterior, voltando-se ao alinhamento sempre que oportuno ou necessário.
No final da sessão os alunos responderam a algumas questões, de forma anónima, das quais fizemos o resumo seguinte:


Síntese das respostas obtidas na questão aberta “Ao nível das redes sociais o que mais te preocupa?”

Preocupação
%
Nada me preocupa
23%
Acesso à informação pessoal, mensagens, fotografias e partilhas
12%
Partilhas com o telemóvel (identificação do local)
1%
Roubo de identidade
7%
Roubo de passwords
7%
A falta de privacidade versus exposição
7%
Comentários, mentiras, intrigas e publicações sobre mim
3%
O Facebook/a própria Rede
2%
Ficar viciado ao ponto de não querer saber da vida
1%
A segurança
5%
Quem aceito como amigo
1%
Violadores/abusadores/pedófilos vejam as minhas fotografias e informações
7%
Criarem perfis e montagens falsos
3%
Pessoas que se fazem passar por outras
1%
Pessoas perigosas ou que fazem mal com as informações que partilho
3%
Encontrar pessoas estranhas/desconhecidas
3%
Dos que os piratas/ hackers podem fazer às minhas contas
6%
Pessoas que nos perseguem/espiam com más intenções
5%
Familiares verem o que publiquei
1%

Resultados obtidos na questão “Costumas alterar as tuas passwords com regularidade?


Respostas obtidas na questão “Em função de algo que tenha acontecido na internet, já mudaste a tua forma de agir?


Se, sim em quê?
·         Não publico quase nada (1%)
·         Relativamente ao cuidado com o que publico e às fotografias (3%)
·         Tomar algumas medidas relativamente à privacidade para não entrarem (1%)
·         Não aceitar todas as pessoas que pedem amizade (3%)
·         Falar apenas com pessoas que conheço (1%)
·         Responder sempre com calma (1%)
·         Ser mais simpática(o) (1%)
·         Mudei a forma de agir com as pessoas(1%)
·         Respeitar mais as redes sociais (1%)
·         Com as intrigas (1%)
·         Os hackers (1%)
·         Eliminei algumas pessoas (1%)
·         Mudar as passwords por terem tentado entrar e/ou terem entrado no perfil (3%)

Falamos ainda sobre que critérios utilizam para aceitar amigos nas redes sociais, sendo que surgiram diversas respostas:
- Todos os pedidos
- Apenas as pessoas que conheço na vida real
- Aceito apenas familiares
- Colegas de escola
- Colegas de atividades extra-curriculares


Os alunos não sabem explicar diferença e/ou não sabem a diferença entre aceder ao facebook com http ou https, apenas sabem que na escola, só conseguem aceder com a 2ª opção e por isso tem de ser assim.
Alguns não sabiam como configurar as suas opções de privacidade globais e a maioria desconhecia que em cada publicação, ainda podem selecionar com quem partilham essa mensagem (público, amigos dos amigos, amigos, só eu e personalizado).




segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O que é isto da proteção de dados? Huumm será que existe…



28 de janeiro, comemora-se o Dia Europeu da Proteção de Dados, pelo que é sempre uma boa oportunidade para refletir um pouco sobre este assunto.

Segundo a wikipédia termo proteção de dados, possui um significado genérico bastante amplo, na terminologia jurídica refere-se em geral à proteção de dados pessoais.



Quando nos questionámos sobre este assunto, surgem quase de imediato algumas questões, que provavelmente, nos inquietam, mas nem sempre temos resposta. 
Por exemplo:
  • O que são os dados pessoais? 
  • Quais são os meus direitos? 
  • Quais são as obrigações do responsável pelo tratamento de dados? 
  • O que pode fazer se o os seus direitos forem violados?
Bem, estas questões não têm respostas simples, mas podemos encontrar algumas neste estudo “Protecção de dados pessoais na União Europeia” 

Fonte: Imagem do estudo “Protecção de dados pessoais na União Europeia”  

Como proteção de dados pessoais, entende-se, a possibilidade de cada cidadão determinar de forma autónoma a utilização que é feita de seus próprios dados pessoais, em conjunto com o estabelecimento de uma série de garantias para evitar que estes dados pessoais sejam utilizados de forma a causar discriminação, ou danos de qualquer espécie, ao cidadão ou à coletividade. Fala-se então no próprio direito à privacidade, que é a capacidade de uma pessoa em controlar a exposição e a disponibilidade de informações acerca de si.

Pois, é aqui que muitas dúvidas me assaltam sobre o tema,  com o grande desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação(TIC), esta garantia transformou-se à medida que internet e as redes sociais se desenvolveram. Hoje a “rede” é um grande palco ao qual é fácil chegar, no qual é preciso saber ser e estar. 

Será que os nossos alunos estão preparados para estar em cima do palco?

Penso que não, é por isso, um imperativo ensinar aos nossos alunos que cuidados devem ter na sua utilização e como devem ser e agir na rede.
“A Internet reflete todos os valores advindos daqueles que a construíram, dos que a usam e a modificam. Afinal, tal como viver em sociedade, não seria possível dissociar ações e valores e, assim, o mundo virtual torna-se espelho do real”.  In Redes e Comunidades Ensino-aprendizagem pela Internet (Carvalho, Jaciara)
Basta um pequeno clique e em segundos, obtemos informação suficiente sobre uma pessoa, da forma mais simples, ou seja uma pesquisa pelo nome. O que vulgarmente chamam de pegada digital. 

Se entrarmos pela área das ferramentas especializadas disponíveis para medir a presença na rede, obteremos muito mais, sobre o perfil de cada um na rede. Para não referir as aplicações criadas com o propósito de obter esses e muitos mais dados de forma ilícita ou não autorizada.

Onde podemos encontrar informação fidedigna sobre este assunto?

No Website da Comissão Nacional de Proteção de Dados(CPND). Também a ANACOM intervém na área de garantia do respeito pela privacidade dos utilizadores. Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação(APSdi)  já se prenunciou sobre o assunto num artigo denominado “O direito à proteção de dados pessoais” escrito por Luís da Silveira. 

Em portugal recentemente foi publicada Lei n.º 46/2012de 29 de agosto - relativa ao tratamento de dados pessoais e à proteção da privacidade no setor das comunicações eletrónicas. Disponível aqui!

Por outro lado a União Europeia tem vindo a definir algumas politicas na área  da proteção dos dados pessoais, pois pretende conciliar um alto nível de proteção da vida privada das pessoas e a livre circulação de dados pessoais na União Europeia.
Por esta razão, foram fixados limites estritos à recolha e utilização dos dados pessoais e requerida a criação de um organismo nacional independente, encarregado da proteção desses dados em cada Estado-Membro.
Foram definidos objetivos para assegurar uma melhor proteção da vida privada através das tecnologias da informação e da comunicação, bem como ações concretas para os atingir.

Onde podemos encontrar materiais pedagógicos sobre este assunto?

No Projeto Dadus, após o registo encontra materiais pedagógicos que pode utilizar livremente.


sexta-feira, 17 de maio de 2013

Dia Mundial da Internet "Espelho Meu, Espelho Meu"


17 de maio é o Dia Mundial da Internet ou também o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação.  
A Internet, como a conhecemos hoje, é o palco, no qual se podem  (re)escrever ou (re)contar  muitos contos infantis. Por exemplo, “Espelho Meu, Espelho Meu! Há Alguém Mais Bela do que Eu”  do conhecido conto da branca de neve, pode ser substituído por “Espelho Meu, Espelho Meu! Há alguém mais presente do que eu” na Internet.

Hoje, à distância de uns cliques podemos fazer pesquisas e reunir dados sobre qualquer assunto ou qualquer individuo, a Internet mostra uma boa parte do "Eu , pessoa, Eu profissional, no meu caso  a professora, a bibliotecária, a investigadora, a comunicadora e a especialista nas TIC.
Então, procurei ...



1 140 020 é o número obtido em poucos segundos, agora bastaria juntar os retalhos.

Muitas vezes, também um espelho invertido ou retorcido  da vida de cada um que a frequenta. Pois, a Internet reflete todos os valores advindos daqueles que a construíram, dos que a usam e a modificam.  Afinal, tal como viver em sociedade, não seria possível dissociar ações e valores e, assim, o mundo virtual torna-se espelho do real.

A internet provocou uma mudança no dia-a-dia das pessoas, na forma como comunicam entre si, como procuram informação, compram bens e serviços, entre muitas outras ações do quotidiano.

Cabe, a cada um nós seguir quem tem objetivos comuns e criar "nós de valor" na rede. Com quem aprendemos, com quem podemos dialogar e partilhar. Então, podemos dizer que neste “bazar de loucos” aprendemos uns com os outros

domingo, 10 de março de 2013

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Tweet, tweet e retweet, porque não? porque sim, na biblioteca?

“Social Média is like teen sex. Everyone wants do it, nobody knows how. When it’s finally done, there is a surprise it’s not better".


Uma provocação para começar esta reflexão… tweet, tweet e retweet, porque não? porque sim, na biblioteca? Sem experimentar durante algum tempo não saberemos da sua utilidade. 

No twitter podemos divulgar as atividades que fazemos e informação útil, também partilhar emoções, notícias, perguntas, etc ... o twitter é uma ferramenta maleável, é na simplicidade e na flexibilidade que está a chave para o seu sucesso. Projetado inicialmente para a comunicação, principalmente móvel, hoje é um significativo potencial de viralidade e divulgação. Fornece diversidade, fluidez, o pensamento livre, mas também serve objetivos práticos. Cabe ao professor bibliotecário e à sua equipa definir que objetivos pretende atingir e se o uso desta ferramenta faz sentido para a sua biblioteca. 

Cabe, a cada um nós seguir quem tem objetivos comuns e criar "relações de valor" na rede. Com quem aprendemos, com quem podemos dialogar e partilhar. Enquanto professora bibliotecária, ainda "menina", porque exerço esta função há cerca de 1 ano, tenho aprendido muito na rede, com a partilha de outras bibliotecas e profissionais ligados às bibliotecas. Vejo ideias, projetos e partilhas, adapto-as ao meu contexto. Também tenho algum feedback de colegas, que vão (re)adaptando algumas ideias e projetos que faço. Então, podemos dizer que neste “bazar de loucos” aprendemos uns com os outros. 

Nada me obriga a seguir quem não pretendo, com o tempo aprendemos a gerir melhor essa situação ou então, deixamos de seguir.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

O Twitter e o "Post it amarelo"


EU, a pessoa; EU, a profissional caí na rede. Por isso vou imaginar que me deitei no tal divã do psicólogo, fechar os olhos  e… tentar definir o que é para mim o twitter.

Gosto de fazer esta comparação - Hoje, a “rede” é um grande palco ao qual é fácil chegar, mas no qual é preciso saber ser e estar, pois a rede reflete todos os valores advindos daqueles que a construíram, dos que a usam e a modificam.

Compararia o twitter a um “post it note amarelo", no qual podemos escrever pouco, mas que usamos para deixar um recado, fazer lembretes, colocar uma ideia.

Quantas vezes dessa ideia, escrita em poucas palavras, num “post it amarelo” surgiram bons e valiosos projetos?
Muitas, assim é o twitter, escrevemos pouco, mas chega a muitos. Temos de ser breves, ser originais, usar palavras-chave/certas para a nossa audiência entender.

A rede na qual me centro mais é o facebook. O Twitter alimento-o/rentabilizo-o (re)publicando dos restantes sítios que tenho na web.
  • Se publicar no blogue, com o shareaholic, cada mensagem/post (re)publica para o twitter, facebook, linkedin e google +.
  • Se estiver a fazer curadoria no scoop it, em cada novo scoop, também replica para o facebook, twitter e linkedin.
  • O facebook está ligado ao twitter.
As vantagens, a meu ver, são as redes que se criam e que em alguns casos se tornam efetivas, na partilha e na colaboração. 
Para as bibliotecas poderem divulgar as suas atividades para lá dos muros é muito bom. Afirmaria ainda, que o retorno da rede no meu percurso profissional, no âmbito de convites de participações, comunicações, equipas de investigação tem sido profícuo, mas são certamente consequências da minha “representação” na rede, enquanto "Eu, pessoa, Eu profissional ( a professora, a bibliotecária, a investigadora, a comunicadora e a especialista nas TIC)".
Ligar os computadores é um trabalho.
Ligar pessoas é uma arte.
Eckart Wintzen 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Workshop sobre “Redes Sociais na Educação”

Realizou-se um Workshop sobre “Redes Sociais na Educação” promovido pelo CC TIC Educom na Escola Secundária António Damásio em Lisboa dinamizado pela Maria João Horta no qual participei.






domingo, 4 de novembro de 2012

WolframAlpha: Análise da atividade nas redes sociais

Tenho dedicado algum tempo às redes sociais e experimento aplicações que permitem a análise de interações e atividade nas mesmas. 
Hoje, testei a aplicação wolframalpha para analisar os dados do meu perfil do facebook e obtive os resultados dos gráficos que partilho a seguir.
Os gráficos baseiam-se numa análise dos posts desde novembro de 2010 até à data (novembro de 2012) – espaço temporal de 2 anos, em 1397 das atividades que publiquei no mural do facebook.




















Surgem quase todos os meses, em primeiro lugar, a partilha de links e depois fotografias. Uma conclusão que retiro dos gráficos e da qual não  fazia a menor ideia - os meses em que publiquei mais no facebook  tanto no ano de 2011, como em 2012 foram setembro e outubro.  


As palavras mais utilizadas não me surpreendem: biblioteca, professor, escola, seminário, práticas, experiências, learning, informação, partilha, formação...

As minhas ligações no facebook distribuem-se, ainda que de forma pouco proporcional por 4 continentes.
A aplicação permite outras análises, como a análise das amizades por género, religião, estado civil e outros.   

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Relato - Controvérsia "Redes sociais e educação" do Seminário em Educação a Distância

Realizou-se no dia 12 de maio um dos Seminários em Educação a Distância organizados pela Universidade Aberta - O Futuro da Educação.
Este seminário incluia o painel - Controvérsia "Redes sociais e educação" tendo como comentadores o Nelson Jorge e o Hugo Almeida, como moderadora a profª Teresa Cardoso e como relatora a Fernanda Ledesma, moi meme.

Cabia-me, então fazer o relato/resumo da sessão e o que me saiu fou o seguinte…  

A sessão iniciou com o  Nelson  que para preparar a controvérsia ousou  twittar com 3 especialistas de gabarito internacional como Tony Bates, Stephen Downes e Morten Paulsen de modo a obter algumas respostas sobre o tema em debate.




Todos eles de uma forma ou de outra defendem a utilização da web na educação aberta e  transparente...

Apresentou-nos ainda duas vias de utilização das redes sociais e dos LMS (Learning Management Systems) traduzindo Sistemas de Gestão de Aprendizagem.

A 1ª  LMS + REDES SOCIAIS (separadas) utilizadas separadamente, servindo como complemento ou então LMS nas instituições educativas e as redes sociais no campo informal.

Ou então  vamos no sentido da segunda via …

2ª LMS + REDES SOCIAIS (juntos) - as plataforma de gestão de aprendizagem já incluírem a componente social.

Questionou ainda se o professor deve ter uma conta do professor pessoal/conta do professor profissional

Salientou se devemos manter as plataformas das escolas, restritas às comunidades educativas 
ou então, 
deixamo-las distribuir na rede - abertas  / transparentes como defendem os especialistas.

Durante o debate foi referido em várias intervenções que os LMS estão a evoluir - começam levantar-se questões na monitorização da atividade do aluno e do professor na utilização dos LMS nas Universidades. 

O Hugo Almeida que gosta de controvérsias apontou-nos 3 caminhos

1ª A caminho da web 3.0.
Estamos a caminho da web 3.0,  e ainda não pensamos muito bem nisso, a web semântica que nos dá respostas agregando informação de vários sítios na web, podemos  falar então, de agregadores de conteúdos e de curadoria que está já bastante presente na web.

2ª Social Gaming 
Um conceito novo e citou como exemplo a CodAcademy, podemos acrescentar os Mooc, ou seja  são desafios que são abertos e gratuitos com os quais a educação a distância se  confronta, sendo que por vezes estas situações não formais são mais desafiadoras que as situações formais.

3ª Social Media Intelligence 
Técnicas de recolhas de dados avançadas… e o desafio é se as Instituições de ensino superior não deveriam utilizar estas técnicas, para conhecer melhor os seus alunos, para os compreender, para os analisar. 

O Hugo trouxe-nos uma expressão muito interessante "É preciso ESCUTAR NA WEB" já conhecia a expressão a "Arte da escutatória" de Rubem Alves, mas hoje aprendi com o Hugo que é preciso escutar na Web, por isso de vez em quando vamos ver, observar, analisar o que se passa à nossa volta.

Do debate saliento a intervenção da professora Alda  que levanta a questão sobre o campo da investigação - Como manter a privacidade do público-alvo numa investigação .... qual o lugar da ética, neste modo de atuação?
Como sabem os utilizadores se estão a ser observados? Ou se o que fazem está a ser guardado/recolhido ou vai ser restrito apenas ao âmbito da investigação... quando falamos em criação de uma base de dados de conhecimento.
As Regras - regulamentar a utilização da web social surgem frequentemente na discussão, será que fazem sentido?
Foi ainda abordada a questão da necessidade de informação de - saber mais sobre estes mundos  - ou seja educar para este modo de ser e estar na rede.
Em toda a discussão é transversal a privacidade...  a controvérsia entre o EU na rede/ o profissional na REDE.