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domingo, 27 de abril de 2014
Sessão sobre Redes Sociais em Macedo de Cavaleiros
Etiquetas:
Apresentação,
Redes Sociais,
Sessão de Esclarecimento
terça-feira, 4 de março de 2014
DECO organiza Conferências NETtalks

A DECO promove
um ciclo de 18 conferências NETtalks
sobre os direitos digitais dos
consumidores. Para embaixadores das mensagens informativas dirigidas aos
jovens, convidámos a Maria Botelho Moniz e o
João Paulo Sousa, animadores do programa CC All Stars.
As NETtalks têm como público-alvo os
jovens do 3º ciclo do ensino básico, secundário e profissional e terão lugar em
escolas de todos os distritos de Portugal Continental.
Todos os dias os jovens são desafiados por
novas tecnologias e novas formas de comunicação social interativa. O objetivo
destas conferências é informá-los sobre os seus direitos digitais preparando-os
para interagir em segurança com o mundo digital. É preciso que os mais novos e os principais
utilizadores das novas tecnologias conheçam bem as regras deste novo mundo
digital e dos possíveis riscos que podem enfrentar: as questões da segurança e
privacidade online serão um dos temas mais relevantes a serem debatidos nas
NETtalks, dando uma especial atenção às redes sociais. Mas também serão abordadas
questões como o respeito pelos direitos de autor e os downloads ilegais; como
podem lidar com a pressão da publicidade e marketing online e, ainda, será dada
uma especial atenção à problemática do cyberbullying;
A primeira é já no dia 10 de março, pelas 14.30h, na Escola
Secundária D. João II, em Setúbal, na qual a professora Fernanda Ledesma
integra a mesa redonda.
Abertura
Momento de animação com DJ
Apresentação
UMA VIAGEM PARA A LITERACIA MEDIÁTICA
CONHECES O MUNDO DIGITAL?
À CONVERSA COM ? …
CONHECES A TUA PEGADA DIGITAL?
Debate
Aplicação de questionário
Encerramento Animação DJ
CONHECES O MUNDO DIGITAL?
À CONVERSA COM ? …
CONHECES A TUA PEGADA DIGITAL?
Debate
Aplicação de questionário
Encerramento Animação DJ
Pensas que tudo o que vem à rede é fixe? Pensa duas vezes!
Etiquetas:
conferencia,
Internet,
Redes Sociais,
Segurança
domingo, 2 de março de 2014
Sessões sobre "Redes Sociais e Cidadania"
Na Escola D. João II, realizamos
na semana que terminou, de 24 a 28 de fevereiro, 5 sessões de esclarecimento sobre
redes sociais e cidadania para aproximadamente 240 alunos, de 9 turmas, no
âmbito da da disciplina de TIC.
Apesar das sessões terem a mesma
duração e da apresentação utilizada para base das discussões ser igual, todas
as sessões foram diferentes.
As sessões foram preparadas de
modo a que os alunos interviessem, sendo também questionados em várias
situações. As suas intervenções conduziam ou (re)conduziam as explicações, detalhes
e reflexões diferentes, que tornavam cada sessão diferente da anterior,
voltando-se ao alinhamento sempre que oportuno ou necessário.
No final da sessão os alunos
responderam a algumas questões, de forma anónima, das quais fizemos o resumo
seguinte:
Síntese das respostas obtidas na
questão aberta “Ao nível das redes
sociais o que mais te preocupa?”
Preocupação
|
%
|
Nada me preocupa
|
23%
|
Acesso à informação pessoal, mensagens,
fotografias e partilhas
|
12%
|
Partilhas com o telemóvel
(identificação do local)
|
1%
|
Roubo de identidade
|
7%
|
Roubo de passwords
|
7%
|
A falta de privacidade versus exposição
|
7%
|
Comentários, mentiras,
intrigas e publicações sobre mim
|
3%
|
O Facebook/a própria Rede
|
2%
|
Ficar viciado ao ponto de
não querer saber da vida
|
1%
|
A segurança
|
5%
|
Quem aceito como amigo
|
1%
|
Violadores/abusadores/pedófilos
vejam as minhas fotografias e informações
|
7%
|
Criarem perfis e montagens
falsos
|
3%
|
Pessoas que se fazem
passar por outras
|
1%
|
Pessoas perigosas ou que
fazem mal com as informações que partilho
|
3%
|
Encontrar pessoas
estranhas/desconhecidas
|
3%
|
Dos que os piratas/ hackers
podem fazer às minhas contas
|
6%
|
Pessoas que nos
perseguem/espiam com más intenções
|
5%
|
Familiares verem o que
publiquei
|
1%
|
Resultados obtidos na questão “Costumas alterar as tuas passwords com regularidade?”
Respostas obtidas na questão “Em função de algo que tenha acontecido na
internet, já mudaste a tua forma de agir?”
Se, sim em quê?
·
Não publico
quase nada (1%)
|
·
Relativamente
ao cuidado com o que publico e às fotografias (3%)
|
·
Tomar
algumas medidas relativamente à privacidade para não entrarem (1%)
|
·
Não aceitar
todas as pessoas que pedem amizade (3%)
|
·
Falar
apenas com pessoas que conheço (1%)
|
·
Responder
sempre com calma (1%)
|
·
Ser mais
simpática(o) (1%)
|
·
Mudei a
forma de agir com as pessoas(1%)
|
·
Respeitar
mais as redes sociais (1%)
|
·
Com as intrigas
(1%)
|
·
Os hackers (1%)
|
·
Eliminei
algumas pessoas (1%)
|
·
Mudar as passwords por terem tentado entrar e/ou
terem entrado no perfil (3%)
|
Falamos ainda sobre que critérios utilizam para aceitar
amigos nas redes sociais, sendo que surgiram diversas respostas:
- Todos os pedidos
- Apenas as
pessoas que conheço na vida real
- Aceito
apenas familiares
- Colegas de
escola
- Colegas de
atividades extra-curriculares
…
Os alunos não
sabem explicar diferença e/ou não sabem a diferença entre aceder ao facebook
com http ou https, apenas sabem que na escola, só conseguem aceder com a 2ª
opção e por isso tem de ser assim.
Alguns não sabiam como configurar as suas opções de privacidade
globais e a maioria desconhecia que em cada publicação, ainda podem selecionar
com quem partilham essa mensagem (público, amigos dos amigos, amigos, só eu e
personalizado).
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
O que é isto da proteção de dados? Huumm será que existe…
A 28 de janeiro, comemora-se o Dia Europeu da
Proteção de Dados, pelo que é sempre uma boa oportunidade para refletir um
pouco sobre este assunto.
Segundo a wikipédia termo proteção
de dados, possui um significado genérico bastante amplo, na terminologia
jurídica refere-se em geral à proteção de dados pessoais.
Quando nos questionámos sobre este assunto, surgem quase de imediato algumas questões, que provavelmente, nos inquietam, mas nem sempre temos resposta.
Por exemplo:
- O que são os dados pessoais?
- Quais são os meus direitos?
- Quais são as obrigações do responsável pelo tratamento de dados?
- O que pode fazer se o os seus direitos forem violados?
Bem, estas questões não têm respostas simples, mas podemos encontrar algumas neste estudo “Protecção de dados pessoais na União Europeia”
Fonte: Imagem do estudo “Protecção de dados pessoais na União Europeia”
Como proteção de dados pessoais, entende-se, a possibilidade de cada cidadão determinar de forma autónoma a utilização que é feita de seus próprios dados pessoais, em conjunto com o estabelecimento de uma série de garantias para evitar que estes dados pessoais sejam utilizados de forma a causar discriminação, ou danos de qualquer espécie, ao cidadão ou à coletividade. Fala-se então no próprio direito à privacidade, que é a capacidade de uma pessoa em controlar a exposição e a disponibilidade de informações acerca de si.
Pois, é aqui que muitas dúvidas me assaltam sobre o tema, com o grande desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação(TIC),
esta garantia transformou-se à medida que internet e as redes sociais se
desenvolveram. Hoje a “rede” é um grande palco ao qual é fácil chegar, no qual é
preciso saber ser e estar.
Será que os nossos alunos estão preparados para estar em cima do palco?
Penso que não, é por isso, um imperativo ensinar aos nossos
alunos que cuidados devem ter na sua utilização e como devem ser e agir na rede.
“A Internet reflete todos os valores advindos daqueles que a construíram, dos que a usam e a modificam. Afinal, tal como viver em sociedade, não seria possível dissociar ações e valores e, assim, o mundo virtual torna-se espelho do real”. In Redes e Comunidades Ensino-aprendizagem pela Internet (Carvalho, Jaciara)
Basta um pequeno clique e em segundos, obtemos informação suficiente sobre uma pessoa, da forma mais simples, ou seja uma pesquisa
pelo nome. O que vulgarmente chamam de pegada digital.
Se entrarmos pela área das ferramentas especializadas disponíveis para medir a
presença na rede, obteremos muito mais, sobre o perfil de cada um na rede. Para não referir as aplicações criadas com o propósito de obter esses e muitos mais dados de forma ilícita ou não autorizada.
Onde podemos encontrar informação fidedigna sobre este
assunto?
No Website da Comissão Nacional de Proteção de Dados(CPND). Também a ANACOM intervém na área de garantia do respeito pela privacidade dos utilizadores. Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação(APSdi) já se
prenunciou sobre o assunto num artigo denominado “O direito à proteção de dados pessoais” escrito por Luís da Silveira.
Por outro lado a União Europeia tem vindo a definir algumas politicas na área
da proteção dos dados pessoais, pois
pretende conciliar um alto nível de proteção da vida privada das pessoas e a
livre circulação de dados pessoais na União Europeia.
Por esta razão, foram fixados limites estritos à recolha e
utilização dos dados pessoais e requerida a criação de um organismo nacional
independente, encarregado da proteção desses dados em cada Estado-Membro.
Foram definidos objetivos para assegurar uma melhor proteção
da vida privada através das tecnologias da informação e da comunicação, bem
como ações concretas para os atingir.
Onde podemos encontrar materiais pedagógicos sobre este
assunto?
No Projeto Dadus,
após o registo encontra materiais pedagógicos que pode utilizar livremente.
Etiquetas:
Internet,
legislação,
Proteção de dados,
Recursos Educativos Digitais,
Redes Sociais
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Dia Mundial da Internet "Espelho Meu, Espelho Meu"
17 de maio é o Dia Mundial da Internet ou também o Dia
Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação.
A Internet, como a conhecemos hoje, é o palco, no qual se
podem (re)escrever ou (re)contar muitos contos infantis. Por exemplo, “Espelho
Meu, Espelho Meu! Há Alguém Mais Bela do que Eu” do conhecido conto da branca de neve, pode ser substituído por “Espelho Meu, Espelho Meu! Há alguém mais presente do
que eu” na Internet.
Hoje, à distância de uns cliques podemos fazer pesquisas e
reunir dados sobre qualquer assunto ou qualquer individuo, a Internet mostra
uma boa parte do "Eu , pessoa, Eu profissional, no meu caso a professora, a bibliotecária, a
investigadora, a comunicadora e a especialista nas TIC.
Então, procurei ...
1 140 020 é o número obtido em poucos segundos, agora bastaria juntar os retalhos.
Muitas vezes, também um espelho invertido ou retorcido da vida de cada um que a frequenta. Pois, a
Internet reflete todos os valores advindos daqueles que a construíram, dos que
a usam e a modificam. Afinal, tal como
viver em sociedade, não seria possível dissociar ações e valores e, assim, o
mundo virtual torna-se espelho do real.
A internet provocou uma mudança no dia-a-dia das pessoas, na
forma como comunicam entre si, como procuram informação, compram bens e
serviços, entre muitas outras ações do quotidiano.
Cabe, a cada um nós seguir quem tem objetivos comuns e criar
"nós de valor" na rede. Com quem aprendemos, com quem
podemos dialogar e partilhar. Então, podemos dizer que neste “bazar de
loucos” aprendemos uns com os outros.
Etiquetas:
Internet,
Pegada digital,
Redes Sociais
domingo, 10 de março de 2013
Infografia da minha rede
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Tweet, tweet e retweet, porque não? porque sim, na biblioteca?
“Social Média is like teen sex. Everyone wants do it, nobody knows how. When it’s finally done, there is a surprise it’s not better".
Uma provocação para começar esta reflexão… tweet, tweet e retweet, porque não? porque sim, na biblioteca? Sem experimentar durante algum tempo não saberemos da sua utilidade.
No twitter podemos divulgar as atividades que fazemos e informação útil, também partilhar emoções, notícias, perguntas, etc ... o twitter é uma ferramenta maleável, é na simplicidade e na flexibilidade que está a chave para o seu sucesso. Projetado inicialmente para a comunicação, principalmente móvel, hoje é um significativo potencial de viralidade e divulgação. Fornece diversidade, fluidez, o pensamento livre, mas também serve objetivos práticos. Cabe ao professor bibliotecário e à sua equipa definir que objetivos pretende atingir e se o uso desta ferramenta faz sentido para a sua biblioteca.
Cabe, a cada um nós seguir quem tem objetivos comuns e criar "relações de valor" na rede. Com quem aprendemos, com quem podemos dialogar e partilhar. Enquanto professora bibliotecária, ainda "menina", porque exerço esta função há cerca de 1 ano, tenho aprendido muito na rede, com a partilha de outras bibliotecas e profissionais ligados às bibliotecas. Vejo ideias, projetos e partilhas, adapto-as ao meu contexto. Também tenho algum feedback de colegas, que vão (re)adaptando algumas ideias e projetos que faço. Então, podemos dizer que neste “bazar de loucos” aprendemos uns com os outros.
Nada me obriga a seguir quem não pretendo, com o tempo aprendemos a gerir melhor essa situação ou então, deixamos de seguir.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
O Twitter e o "Post it amarelo"
EU, a
pessoa; EU, a profissional caí na rede. Por isso vou imaginar que
me deitei no tal divã do psicólogo, fechar os olhos e… tentar definir o que é para mim o twitter.

Compararia o
twitter a um “post it
note
amarelo", no qual podemos
escrever pouco, mas que usamos para deixar
um recado, fazer lembretes, colocar uma ideia.
Quantas vezes
dessa ideia, escrita em poucas palavras, num “post it amarelo” surgiram bons e
valiosos projetos?
Muitas, assim é o
twitter, escrevemos
pouco, mas chega a muitos. Temos de ser breves, ser originais,
usar palavras-chave/certas para a
nossa audiência entender.
A rede na qual me
centro mais é o facebook. O Twitter alimento-o/rentabilizo-o (re)publicando dos
restantes sítios que tenho na web.
- Se publicar no blogue, com o shareaholic, cada mensagem/post (re)publica para o twitter, facebook, linkedin e google +.
- Se estiver a fazer curadoria no scoop it, em cada novo scoop, também replica para o facebook, twitter e linkedin.
- O facebook está ligado ao twitter.
As vantagens, a
meu ver, são as redes que se criam e que em alguns casos se tornam efetivas, na
partilha e na colaboração.
Para as bibliotecas poderem divulgar as suas
atividades para lá dos muros é muito bom. Afirmaria ainda, que o retorno da rede no
meu percurso profissional, no âmbito de convites de participações,
comunicações, equipas de investigação tem sido profícuo, mas são certamente
consequências da minha “representação” na rede, enquanto "Eu, pessoa, Eu
profissional ( a professora, a bibliotecária, a investigadora, a comunicadora e
a especialista nas TIC)".
Ligar os computadores é um
trabalho.
Ligar pessoas é uma arte.
Eckart Wintzen
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Workshop sobre “Redes Sociais na Educação”

domingo, 4 de novembro de 2012
WolframAlpha: Análise da atividade nas redes sociais
Tenho dedicado algum tempo às redes sociais e experimento aplicações que permitem a análise de interações e atividade nas mesmas.
Hoje, testei a aplicação wolframalpha para analisar os dados do meu perfil do facebook e obtive os resultados dos gráficos que partilho a seguir.
Os gráficos baseiam-se numa análise dos posts desde novembro de 2010 até à data (novembro de 2012) – espaço temporal de 2 anos, em 1397 das atividades que publiquei no mural do facebook.
Surgem quase todos os meses, em primeiro lugar, a partilha de links e depois fotografias. Uma conclusão que retiro dos gráficos e da qual não fazia a menor ideia - os meses em que publiquei mais no facebook tanto no ano de 2011, como em 2012 foram setembro e outubro.
As palavras mais utilizadas não me surpreendem: biblioteca, professor, escola, seminário, práticas, experiências, learning, informação, partilha, formação...
As minhas ligações no facebook distribuem-se, ainda que de forma pouco proporcional por 4 continentes.
A aplicação permite outras análises, como a análise das amizades por género, religião, estado civil e outros.
Etiquetas:
Análise,
aplicações,
Redes Sociais
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Relato - Controvérsia "Redes sociais e educação" do Seminário em Educação a Distância
Realizou-se no dia 12 de maio um dos Seminários em Educação
a Distância organizados pela Universidade Aberta - O Futuro da Educação.
Este seminário incluia o painel - Controvérsia "Redes
sociais e educação" tendo como comentadores o Nelson Jorge e o Hugo
Almeida, como moderadora a profª Teresa Cardoso e como relatora a Fernanda
Ledesma, moi meme.
Cabia-me, então fazer o relato/resumo da sessão e o que me saiu fou o seguinte…
A sessão iniciou com o
Nelson que para preparar a controvérsia ousou
twittar com 3 especialistas de gabarito internacional como Tony Bates,
Stephen Downes e Morten Paulsen de modo a obter algumas respostas sobre o tema
em debate.
Todos eles de uma forma ou de outra defendem a utilização da
web na educação aberta e transparente...
Apresentou-nos ainda duas vias de utilização das redes
sociais e dos LMS (Learning Management Systems) traduzindo Sistemas de Gestão
de Aprendizagem.
A 1ª LMS + REDES SOCIAIS (separadas) utilizadas
separadamente, servindo como complemento ou então LMS nas instituições
educativas e as redes sociais no campo informal.
Ou então vamos no sentido da segunda via …
2ª LMS + REDES SOCIAIS (juntos) - as plataforma de
gestão de aprendizagem já incluírem a componente social.
Questionou ainda se o professor deve ter uma conta do professor pessoal/conta do professor profissional.
Salientou se devemos manter as plataformas das escolas,
restritas às comunidades educativas
ou então,
deixamo-las distribuir na rede - abertas /
transparentes como defendem os especialistas.
Durante o debate foi referido em várias intervenções que os
LMS estão a evoluir - começam levantar-se questões na monitorização da
atividade do aluno e do professor na utilização dos LMS nas Universidades.
O Hugo Almeida que gosta de controvérsias apontou-nos 3
caminhos
1ª A caminho da web 3.0.
Estamos a caminho da web 3.0, e ainda não pensamos
muito bem nisso, a web semântica que nos dá respostas agregando
informação de vários sítios na web, podemos falar então, de agregadores
de conteúdos e de curadoria que está já bastante presente na web.
2ª Social Gaming
Um conceito novo e citou como exemplo a CodAcademy, podemos
acrescentar os Mooc, ou seja são desafios que são abertos e gratuitos com
os quais a educação a distância se confronta, sendo que por vezes estas situações
não formais são mais desafiadoras que as situações formais.
3ª Social Media Intelligence
Técnicas de recolhas de dados avançadas… e o desafio é se as
Instituições de ensino superior não deveriam utilizar estas técnicas, para
conhecer melhor os seus alunos, para os compreender, para os analisar.
O Hugo trouxe-nos uma expressão muito interessante "É
preciso ESCUTAR NA WEB" já conhecia a expressão a "Arte da
escutatória" de Rubem Alves, mas hoje aprendi com o Hugo que é preciso
escutar na Web, por isso de vez em quando vamos ver,
observar, analisar o que se passa à nossa volta.
Do debate saliento a intervenção da professora Alda que levanta a questão sobre o campo da
investigação - Como manter a privacidade do público-alvo numa investigação
.... qual o lugar da ética, neste modo de atuação?
Como sabem os utilizadores se estão a ser observados? Ou se
o que fazem está a ser guardado/recolhido ou vai ser restrito apenas ao âmbito
da investigação... quando falamos em criação de uma base de dados de
conhecimento.
As Regras - regulamentar a utilização da web social surgem frequentemente na discussão, será que fazem sentido?
Foi ainda abordada a questão da necessidade de informação de
- saber mais sobre estes mundos - ou seja educar para este modo de ser e
estar na rede.
Em toda a discussão é transversal a privacidade... a
controvérsia entre o EU na rede/ o profissional na REDE.
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