sábado, 21 de dezembro de 2013

sábado, 14 de dezembro de 2013

Pensamentos

" Algo de insatisfeito, de insaciável, há em mim que quer expressar-se em voz alta. Há em mim um desejo de amor, que fala espontâneamente a linguagem do amor. "

Nietzsche ( Ecce Homo )

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Projeto na ASA com as TIC

Tarde de trabalho produtiva na ASA Editora com mais um projeto, na área das TIC, a divulgar em breve.



quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Chat no Moodle

Utilização do Chat na Oficina de Formação: Moodle em Contexto Educativo
e que tal tentar conjugar  o verbo "Chatar"

pronto...
eu chato
tu chatas
ele chata
nós chatamos
vós chatais
eles chatam
e os senhores formandos querem fazer uma ligeira pausa ;)


sábado, 16 de novembro de 2013

uma entrevista ao Jornal O Guerra Zoelae

By Jornal O Guerra Zoelae de Macedo de Cavaleiros

Saliento...
"...os professores de informática do país têm de ser os mestres de um setor emergente, que está cada vez mais enraizado em todas as áreas da sociedade atual. As tecnologias tornaram-se o suporte da maioria dos serviços, indústria, comércio, saúde, entre outros, ainda que nos últimos tempos este fenómeno tenha sido um pouco desvalorizado, mas quer se goste, se assuma ou não, as tecnologias estão por aí, em todo lado."


sexta-feira, 8 de novembro de 2013

desabafos contigo

Sabes... nos próximos tempos vou-te atualizar menos vezes,
Agora tenho tantas ocupações, preocupações e afins, que nem sei bem para onde me virar... mas vou procurar fazer uns posts...
Tem paciência comigo.
Abracinhos


Viro? Me viro!

"Não sei se viro menina, se viro mãe, se viro todas.
Se viro artista, se viro vento ou viajante.
Viro santa ou viro doida.
Quem sabe viro onça,viro a mesa, viro o jogo,viro a página,viro a vida do avesso e viro outras.
Sim,eu me viro."

Plano de Formação do CFAE Ordem de Santiago


Partilho o Plano de Formação do Centro de Formação da Ordem de Santiago.

Estão a decorrer até ao dia 11 de Novembro as inscrições nas ações do Plano de Formação 2013/2014 que se encontra disponível na página do Centro de Formação Ordem de Santiago.



Deste catalogo há duas formações das quais sou formadora na página 12  (Trabalho Colaborativo com as Ferramentas Web: edição e Publicação de Conteúdos e na página 17 (A utilização do Moodle em contexto educativo).






quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Direção da ANPRI


É com orgulho, enquanto professora do grupo de Informática que informo, que hoje assumi a Presidência da Direção da Associação Nacional dos Professores de Informática, acompanhada por uma equipa constituída por colegas que muito admiro, na qual juntamos a experiência do mandato anterior, com novos valores e novas ideias.
O desafio que temos pela frente não é, e não será fácil, tendo em conta toda a conjuntura atual. Por isso, precisamos do apoio efetivo de todos, bem como da vossa colaboração, seja enviando-nos ideias, inquietando-nos quando não estivermos a dar a resposta à altura das situações, desafiando-nos com propostas de melhoria ou de qualquer outra forma.
Representar o grupo cabe-nos a nós, mas a luta pelo grupo cabe a todos, pois só com vosso apoio será possível melhorar
Até breve.
Fernanda Ledesma


sábado, 5 de outubro de 2013

Mapa revela como o Google domina o mundo

Dois investigadores de Oxford desenharam um mapa-múndi onde indicam qual o site mais popular em cada país.
Os dados permitem verificar que o mundo ocidental é praticamente dominado pelo motor de pesquisa Google, que é também o rei em Portugal, com o Facebook a liderar no norte de África, partes do Médio Oriente e da América do Sul.

Notícia aqui!
Mapas disponíveis aqui!




sábado, 21 de setembro de 2013

Metas Curriculares para as TIC no 8º ano - duas bases trabalho para planificar a médio prazo

Decorreu no dia 18 de setembro pelas 17 h, na Escola Secundária D. João II, em Setubal, uma sessão de trabalho entre professores que lecionam as TIC no 8º ano.
Sendo a primeira vez que as Metas Curriculares para a disciplina de TIC no 8º ano vão ser aplicadas. Alguns docentes do grupo de Informática da área de abrangência do Centro de Formação Ordem de Santiago organizaram uma sessão de trabalho conjunto, de forma a explorar a implementação das referidas metas, bem como possíveis atividades a realizar.

Desta sessão resultaram dois documentos que servirão de base a planificações a médio prazo. Uma das planificações tem como suporte as plataformas de ensino e aprendizagem, como o Moodle. A outra tem como suporte os blogues ou websites.

Todos concordaram na partilha dos mesmos ao grupo, qualquer um dos documentos está por concluir e em versão editável, podendo ser adaptado à escola/agrupamento e melhorado, pois são apenas uma base de trabalho a desenvolver.

Estes documentos foram desenvolvidos por:
Anabela Ferreira - Escola Básica 2/3 de azeitão
Paulo Torcato - Escola Secundária da Portela
Patrícia Ferreira - Escola Básica Michel Giacometti
Armando Barreira - EBI da Quinta do Conde
Óscar Leal dos Santos - Escola Básica 2/3 do Bocage
Fernanda Ledesma - Escola Secundaria D. João II
Florbela Edral - Agrupamento de Escolas João de Deus 
Iolanda Baixinho - Agrupamento de Escolas João de Deus 
José Duarte Faria - Agrupamento de Escolas de Álvaro Velho
Maria da Conceição Ferreira - Escola Secundária Manuel Cargaleiro
Natália Véstias - Escola Básica Michel Giacometti


Planificação A a médio prazo - para 32 tempos de 45, 50 ou 60 minutos com base no uso de blogues ou websites.



Planificação B - a médio prazo para 16 ou 17 aulas de 90, 100 minutos com base no uso de uma plataforma de e-learning, como o Moodle.



sábado, 14 de setembro de 2013

As TIC, um ano depois das metas curriculares

Apresentação no Seminário de Boas Práticas e Experiências em Informática Educacional que decorreu em Rio Maior, nos dias 4 e 5 de setembro. "As TIC, um ano depois das metas curriculares"


Desta apresentação saliento este diapositivo


sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Nomeação em Diário da República

O meu diretor enviou a minha nomeação para publicação em Diário da República, não sei se era necessário, mas pronto assim não posso fugir :)

Aviso n.º 10710/2013 -  Diário da República, 2.ª série — N.º 167 — 30 de agosto de 2013 

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional - Rio Maior

Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional decorrerá nos dias 4 e 5 de julho, na Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior. Informação no website do Centro de Formação Lezíria Oeste http://nonio.ese.ipsantarem.pt/cfaeleziriaoeste/

Este seminário dirige-se aos docentes do ensino básico e secundário que utilizam as tecnologias em contexto educativo ou no desempenho das suas funções, tendo como propósito proporcionar a partilha de experiências implementadas na área da informática educacional.

Sabe tão bem ver os projetos voar... é já o 8 Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional mais conhecido por G550.

Curso de formação : 15 h / 0,6 créditos

Inscrições: http://nonio.ese.ipsantarem.pt/cfaeleziriaoeste/
Programa atualizado





sábado, 6 de julho de 2013

TIC@Portugal'13

TIC@Portugal'13- Foi hoje, 5 de julho, um seminário Escola Superior de Educação - Setúbal, no qual fiz uma comunicação.

11:30 Sessões Paralelas – Partilha de Boas Práticas e de Investigações em Educação
Sala a designar: TIC no 3.º ciclo e secundário – Mobile Learning, RED, Web 2.0, redes sociais

- Mobile Learning: proibir ou integrar? – Fernanda Ledesma 
- Utilização pedagógica de RED concebidos com ferramentas da WEB 2.0 por professores do Ensino Básico e Secundário – Óscar Leal dos Santos 
- "Daqui posto de comando do movimento das forças armadas" – a história nas redes sociais – Joaquim Lopes

A apresentação 


Fotografias




domingo, 30 de junho de 2013

Centros de Formação de Professores que percursos…


Centros de Formação de Professores que percursos… 
Paradoxos entre o (con)formar e o (trans)formar.



Os Centros de Formação das Associações de Escolas (CFAEs) percorrem um caminho de paradoxos, atravessando desafios, incertezas, contrariedades e constantes mutações...

é o inicio do artigo que acabei de escrever... gosto do resultado, daqui a alguns dias, quando estiver publicado já fica disponível...


sexta-feira, 28 de junho de 2013

Calendário Escola 2013-2014

Já foi publicado o Despacho n.º 8248/2013 de 25 de junho de 2013 -  Calendário escolar 2013-2014 já com os exames calendarizados, como tinha sido previsto.

Nº de semanas:
1º Período 13 (ou 14) 
2º Período 13 
3º Período 8 (7 para o 6º e o 9º). 

Semanas completas (semanas com os 5 dias de aulas): 
1º Período 13 (ou 14 conforme o início) 
2º Período 12 
3º Período 7 (6 para o 6º e o 9º).

domingo, 23 de junho de 2013

TIC@Portugal'13

TIC@Portugal'13- Mais um seminário e uma comunicação, no dia 5 de julho, lá estaremos na Escola  Superior de Educação - Setúbal.


Programa completo.

11:30 Sessões Paralelas – Partilha de Boas Práticas e de Investigações em Educação

Sala a designar: TIC no 3.º ciclo e secundário – Mobile Learning, RED, Web 2.0, redes sociais 

Mobile Learning: proibir ou integrar? – Fernanda Ledesma 
Utilização pedagógica de RED concebidos com ferramentas da WEB 2.0 por professores do Ensino Básico e Secundário – Óscar Leal dos Santos 
"Daqui posto de comando do movimento das forças armadas" – a história nas redes sociais – Joaquim Lopes

domingo, 16 de junho de 2013

Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional - Rio Maior


Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional decorrerá nos dias 11 e 12 de julho, na Escola Secundária Dr. Augusto César da Silva Ferreira, Rio Maior. Informação no website do Centro de Formação Lezíria Oeste http://nonio.ese.ipsantarem.pt/cfaeleziriaoeste/

Este seminário dirige-se aos docentes do ensino básico e secundário que utilizam as tecnologias em contexto educativo ou no desempenho das suas funções, tendo como propósito proporcionar a partilha de experiências implementadas na área da informática educacional.

Sabe tão bem ver os projetos voar... é já o 8 Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional mais conhecido por G550.

Curso de formação : 15 h / 0,6 créditos
Inscrições até 4 de julho de 2013
Inscrições: http://nonio.ese.ipsantarem.pt/cfaeleziriaoeste/
Programa:http://nonio.ese.ipsantarem.pt/cfaeleziriaoeste/file.php/1/PLANO_2012_2013/Divulgacao_seminario_julho2013.pdf
Cartaz :http://nonio.ese.ipsantarem.pt/cfaeleziriaoeste/file.php/1/PLANO_2012_2013/cartaz_informatica_educacional_Rio_Maior.pdf


terça-feira, 4 de junho de 2013

Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional - Barreiro

Estamos a organizar mais um Seminário: Partilha de boas práticas e experiências em Informática Educacional  que realiza-se nos dias 8 e 9 de julho de 2013, na Escola Básica 2, 3º Ciclos Mendonça Furtado, no Barreiro, organizado pelo Centro de Formação de Escolas dos Concelhos Barreiro e Moita.

Mãos ao trabalho, mais informação aqui

Participo com uma comunicação no  Painel II: As TIC um ano depois da Metas Curriculares

Ana Paula Pina - Escola Básica 2,3 Mendonça Furtado
Rui Nascimento - Escola Secundária de Palmela
Fernanda Ledesma - Escola Secundária D. João II

e também no dia 9 de julho de 2013
Ws3: Aprender e ensinar com as redes sociais
Fernanda Ledesma - Escola Secundária D. João II

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Reflexões… sobre formação


Face aos desafios com que a escola se confronta, quer pelo ensaio de sucessivas reformas na educação, quer pela evolução da sociedade de informação, quer pela multiculturalidade com que nos confrontamos, quer pelas transformações de atitudes e valores que hoje vivenciamos, tendo, ainda, em conta que o contexto social é diferente, a forma de ser, de estar, de atuar e de pensar, bem como dos hábitos dos alunos são diferentes e diversos. Face a todos estes desafios, questionamo-nos, se pode, o professor de hoje (con)formar-se com o que sempre fez, implementar as mesmas práticas, utilizar os mesmos recursos, enfim, agir como se à sua volta nada tivesse mudado. O aluno mudou mais do que o professor e a escola, por isso, se pretendemos que a escola funcione centrada nos alunos, então, teremos de os acompanhar. O artigo sugerido para leitura “Entrar em Harvard sem sair de casa” pode ser interpretado sob diversas perspetivas. Temos aqui um dilema entre o formar-se e o (con)formar-se numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida, mas também uma linha muito ténue entre aprendizagem formal e informal e por outro lado as oportunidades de formação a distância versus formação presencial. Três dilemas que dariam para escrever páginas sem fim e sobre os quais também muito já se escreveu.

O conceito de aprendizagem tem-se desenvolvido essencialmente associado ao paradigma de aprendizagem ao longo da vida, imposta pelas exigências da sociedade: valorização das competências e reciclagem constante dos conhecimentos. Canário (1999) afirma que "a educação de adultos, tal como a conhecemos hoje, é um fenómeno recente, mas não constitui novidade. Concebendo a educação como um processo largo e multiforme que se confunde com o processo de vida de cada indivíduo, toma-se evidente que sempre existiu educação de adultos" (p. 11). Nesta reflexão pretendemos associar a aprendizagem ao longo da vida ao desenvolvimento profissional do professor, pois parece-nos que, também este, no âmbito do desempenho da sua profissão e de forma a dar resposta aos desafios com que se confronta, precisa de valorizar as suas competências, fazer uma reciclagem constante dos conhecimentos e refletir sobre todos os processos e dicotomias que o rodeiam. 

O conceito de formação de professores enquadra-se um processo historicamente contextualizado que visa o desenvolvimento de competências para responder a uma sociedade, a uma comunidade e a uma escola em permanente atualização. Na perspectiva de Pineau “formar-se, dar-se uma forma, é uma atividade mais fundamental, mais ontológica, do que educar, ou seja, erguer-se ou alimentar-se. Formar-se, é reconhecer que não existe à priori nenhuma forma acabada que seja dada do exterior. Essa forma, sempre inacabada, depende de uma ação. A sua própria construção é uma actividade permanente. Estes 'dar-se forma' permanentes abrem um horizonte quase infinito de práticas pessoais e sociais, profissionais e culturais, físicas e metafísicas. Mas ao lado destas múltiplas formações formais emerge, cada vez mais, a importância da face escondida, na sombra, do que os pedagogos chamam educação informal e não-formal”. 
Os docentes que não se (con)formam encontram muitas vezes em situações de formação informal ou não formal desafios maiores. Como é o caso dos Moocs, já tive oportunidade de frequentar um (change.mooc.ca[1]) com Stephen downes, Terry Anderson e outras personalidades de reconhecido mérito e embora não seja certificado e não atribua títulos ou créditos constituem desafios maiores. Pois, abriram-se novos caminhos na aprendizagem on-line e obrigando-nos a repensar os tempos e os espaços, ampliando os espaços e momentos de ensino e aprendizagem. Como refere Dias (2001, p.37) “a web é um meio para assistir o processo de aprendizagem, durante o qual os alunos navegam na multidimensionalidade das representações flexíveis e distribuídas, estabelecem redes de relações entre os conteúdos e entre os membros da comunidade, e através das quais participam num processo de aprendizagem colaborativo”. O autor salienta que “nos ambientes colaborativos, a aprendizagem é orientada para o aluno, em vez de estar centrada no professor, e o processo de construção de conhecimento compreende a interacção entre pares, a avaliação e a cooperação. O ensino on-line permite criar contextos favoráveis à participação e colaboração no aprender a aprender e na construção do conhecimento, numa perspectiva holística e integrativa”(Dias, 2001, p.28). 
Apesar de já ter partilhado uma semana de formação presencial com Terry Anderson, nunca teria tido oportunidade de o fazer com todos os dinamizadores reconhecidos deste Mooc, em simultâneo, sem sair de casa e praticamente sem custos ou como é referido na literatura desta área, aprender a qualquer hora, em qualquer lugar e ao meu ritmo. Este Mooc concedeu-me ainda a oportunidade de partilhar informação com indivíduos que têm interesses comuns aos meus de todo mundo.

Termino, referindo que a inovação e a formação são processos intrínsecos, num percurso educativo, que podem conduzir a uma concepção cultural e construtivista, mas ao mesmo tempo colaborativa, através da qual os professores desenham o seu processo de desenvolvimento como resposta aos dilemas e problemas que a mudança de práticas lhes vem colocando e onde há cada vez menos espaço para (con)formações. 

Referências Bibliográficas

Canário, R. (1999). Educação de Adultos: Um Campo, uma Problemática. Educa: Lisboa.
Dias, P. (2001). Comunidades de aprendizagem na Web. In Novas Tecnologias na Educação. Revista Inovação (Vol. 14, Nº3). Lisboa: IIE.

sábado, 18 de maio de 2013

Conversas com Informática sobre o balanço do primeiro ano de aplicação das novas metas curriculares


O ano letivo 2012/2013 foi um ano de mudança para a disciplina de TIC. A disciplina passou a ser lecionada mais cedo no 7º e 8º ano, com metas curriculares, que vieram alterar a filosofia da disciplina de TIC.
O episódio do "Conversas com Informática sobre o balanço do primeiro ano de aplicação das novas metas."  foi transmitido em direto  e pode ser visto aqui!




Moderador(es): Carlos Nunes
Convidados:
Fernando Mendonça (Professor de Informática e co-autor das metas curriculares de TIC)
Fernanda Ledesma (Professora de Informática)

O Hangout não estava muito colaborador, foi preciso fazer algumas alterações de úlitma hora,  mas dá para perceber.

O que acontece numa sala de aula no séc. XXI

O que acontece quando vira as costas numa sala de aula do sec. XXI?
Quando lecionamos como se nada tivesse mudado nos últimos 30 anos, assim como se o saber estivesse apenas e só na mão, diga-se na "boca", do professor e no manual, como se houvesse uma única via para chegar à solução. Deparamos-nos com situações idênticas às da imagem em baixo.  
O aluno já descobriu que não e o professor?
O aluno tem na mão uma porta gigante que com alguma facilidade consegue sair da sala de aula à procura de situações do seu interesse. Como saciar esta sede de "sair" da sala? ou como poderá o professor "acompanha-lo"? Proibir ou integrar continua a ser a minha questão?

Questões sem repostas únicas e sem receitas para o sucesso...

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Dia Mundial da Internet "Espelho Meu, Espelho Meu"


17 de maio é o Dia Mundial da Internet ou também o Dia Mundial das Telecomunicações e da Sociedade de Informação.  
A Internet, como a conhecemos hoje, é o palco, no qual se podem  (re)escrever ou (re)contar  muitos contos infantis. Por exemplo, “Espelho Meu, Espelho Meu! Há Alguém Mais Bela do que Eu”  do conhecido conto da branca de neve, pode ser substituído por “Espelho Meu, Espelho Meu! Há alguém mais presente do que eu” na Internet.

Hoje, à distância de uns cliques podemos fazer pesquisas e reunir dados sobre qualquer assunto ou qualquer individuo, a Internet mostra uma boa parte do "Eu , pessoa, Eu profissional, no meu caso  a professora, a bibliotecária, a investigadora, a comunicadora e a especialista nas TIC.
Então, procurei ...



1 140 020 é o número obtido em poucos segundos, agora bastaria juntar os retalhos.

Muitas vezes, também um espelho invertido ou retorcido  da vida de cada um que a frequenta. Pois, a Internet reflete todos os valores advindos daqueles que a construíram, dos que a usam e a modificam.  Afinal, tal como viver em sociedade, não seria possível dissociar ações e valores e, assim, o mundo virtual torna-se espelho do real.

A internet provocou uma mudança no dia-a-dia das pessoas, na forma como comunicam entre si, como procuram informação, compram bens e serviços, entre muitas outras ações do quotidiano.

Cabe, a cada um nós seguir quem tem objetivos comuns e criar "nós de valor" na rede. Com quem aprendemos, com quem podemos dialogar e partilhar. Então, podemos dizer que neste “bazar de loucos” aprendemos uns com os outros

domingo, 12 de maio de 2013

3º episódio das "Conversas com Informática"

Retirei do website da ANPRI para divulgação...
3º episódio das "Conversas com Informática" (Balanço do primeiro ano de aplicação das metas curriculares)
O ano letivo 2012/2013, foi um ano de mudança para a disciplina de TIC. Além da disciplina ter passado a ser lecionada mais cedo, passando do 9º ano para o 7º e 8º, neste ano letivo também se começaram a aplicar as novas metas curriculares, que vieram alterar a filosofia da disciplina de TIC.
Chegando ao fim do ano letivo, é a altura ideal para fazer o balanço do primeiro ano de aplicação das novas metas.
Este episódio do "Conversas com Informática" será transmitido em direto na próxima 3ª feira (dia 14), pelas 21 horas.
Tal como nos episódios anteriores, a primeira parte da discussão contará com dois convidados que farão o balanço deste primeiro ano de metas e na segunda parte contaremos com a participação de todos os espetadores, para enriquecer ainda mais a discussão.
Nesta discussão também serão discutidos os resultados do Questionário "Metas curriculares (balanço do primeiro ano de aplicação)" (http://www.anpri.pt/mod/feedback/view.php?id=379), para o qual vos convidamos desde já a preencher.
Data: 14 de maio 2013
Inicio: 21:00
Moderador(es): Carlos Nunes
Convidados:
Fernando Mendonça (Professor de Informática e co-autor das metas curriculares de TIC)
Fernanda Ledesma (Professora de Informática)
Mais informações em http://www.anpri.pt/course/view.php?id=33
Link para assistir em direto:  www.youtube.com/user/ANPRIPT 

sábado, 11 de maio de 2013

Infografia dos Museus de Setúbal

Os meus alunos do 11º ano do Curso Profissional de Técnicos de Turismo, elaboraram um infográfico na disciplina de TIC, escolhendo uma área relacionada com o seu curso, sobre a qual encontraram  informação disponível no website Portada – na área da cultura - Os Museus do município. 

Para recolher informação acessível e atualizada recorreram às tecnologias, navegando e pesquisando na internet que os pode ligar ao mundo inteiro, através de um clique. Fizeram uma visita aos museus, nos quais recolheram panfletos de divulgação e documentos que gentilmente lhes cederam. Também aplicaram um questionário online, nomeadamente através do facebook, para o qual definiram previamente o público-alvo (habitantes do concelho de Setúbal, estudantes em Setúbal ou indivíduos que trabalham ou desenvolvem a sua atividade profissional no concelho de Setúbal) com o objetivo recolher dados sobre o nível de conhecimento dos inquiridos sobre os museus existentes no concelho.




Resultados do  questionário


Pelos dados recolhidos, com a aplicação dos questionário, verificou-se que apenas 36% dos inquiridos sabe que existem 5 museus em Setúbal. O museu que tem mais visitas é o Convento de Jesus/Museu de Setúbal, seguido do Museu do Trabalho. O Museu Sebastião da Gama é o que menos visitas recebe, talvez por se situar fora da cidade. 

Pelas visitas que fizeram e pelos documentos recolhidos puderam observar que os museus deixaram de ser compreendidos, apenas como casas onde se guardam relíquias de um certo passado, pois todos dinamizam atividades e se vão renovando de forma de forma a atrair o seu público.

terça-feira, 30 de abril de 2013

Experiências de Podcast com poesia


Este ano resolvemos gravar as sessões de poesia em podcast. Das experiências resultaram 34 podcasts gravados durante a tertúlia de poesia que decorreu no âmbito do Mês da Leitura e do Mar, na Biblioteca da Escola Secundária D. João II.

Pode ouvi-los aqui!
Ou aqui na galeria do podmatic


terça-feira, 23 de abril de 2013

Artigo - Mobile Learning: Integrar ou proibir?


Foi hoje publicado nº 9 da PROFFORMA – Revista online do Centro de Formação de professores do Nordeste Alentejano, para a qual escrevi mais um artigo.
http://cefopna.edu.pt/revista/revista_09.htm disponível na página da revista ou em versão pdf

Mobile Learning: Proibir ou integrar?

Neste artigo propormo-nos fazer uma abordagem à aprendizagem com tecnologias móveis (mobile learning), oscilando entre dicotomias, procurando equilíbrios e respostas. Pretendemos entender o que dizem os documentos centrais que definem as políticas educativas, dos diversos países, recorrendo a estudos e relatórios internacionais. Tentamos definir o conceito mobile learning, procuramos rever a literatura nesta área de modo a perceber a relação, os receios e reações dos principais atores – o aluno e o professor – relativamente a estes ambientes digitais. Por fim, ainda que de forma breve, abordamos a aprendizagem, as metodologias e as aplicações na nuvem necessárias à integração do mobile learning em contexto educativo.

domingo, 21 de abril de 2013

Esclarecimentos sobre a prova de equivalência à frequência da Disciplina de ITIC 9º ano


Solicitei um esclarecimento em 11 de abril ao Jurí Nacional de Exames, sobre o Despacho normativo n.º 5/2013 de 8 de abril, pois a disciplina que surge no despacho denomina-se TIC e tem prova de equivalência à frequência de caráter "ESCRITO" o que gerou inúmeras interpretações e confusões, havendo colegas a fazer prova apenas teórica.


Referi então, que a disciplina de ITIC ( Introdução às Tecnologias da Informação e Comunicação) 9º ano é criada pelo Decreto-Lei n.º209/2002 de 17 de Outubro, ANEXO III estrutura curricular do 3.º ciclo. http:/ / www.gave.min-edu.pt / np3content / ?newsId=31&fileName=decret o _lei_209_2002.pdf 
Será extinta pela Disposição transitória, Artigo35.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho. 

1 — No ano letivo de 2012 -2013, no 9.º ano de escolaridade, a disciplina de Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação mantém -se com um tempo mínimo de 90 minutos semanais.
No 9º ano TIC não existe, pelo que urge esclarecer este assunto
Questionei também a alteração da forma prova da disciplina da forma prática (P) para (E) Escrita a 4 meses da sua extinção.

....

Chegou hoje, 21 de abril , o esclarecimento sobre a prova de equivalência à frequência da Disciplina de ITIC 9º ano. Que disponibilizo, de forma a todos procederem da mesma forma, mantendo a prova com a forma que tinha anteriormente.

Exma. Dra. Fernanda Ledesma, 
No que diz respeito às questões que nos coloca cumpre-nos informar o seguinte:
1. A disciplina a que se refere o Regulamento de Provas e Exames corresponde exatamente à disciplina de ITIC, sendo que este lapso já se verifica há alguns anos. Deverá ser portanto considerada a disciplina de ITIC;
2. Por outro lado, as provas de equivalência à frequência têm de respeitar as características de cada disciplina, utilizando os mesmos recursos e suportes da avaliação interna durante o ano letivo;
3. Por outro lado, não se pode ligar o termo “prova escrita” com o conceito de “prova teórica”. Prova escrita refere-se apenas ao facto de esta ter um registo escrito, que é classificado posteriormente por um professor classificador;
4. Este suporte escrito pode ser em papel, em computador ou uma composição gráfica, etc. 
5.  Numa prova escrita, é objeto de avaliação apenas o produto final da prova e não o desempenho do aluno durante a realização da mesma.
6. As provas em que é necessário avaliar o desempenho do aluno durante a sua realização chamam-se provas práticas ou orais, consoante o objetivo;
7. Neste caso torna-se necessária a presença de um júri para observar o desempenho do aluno, com o auxílio de uma grelha de observação; Pelo exposto, deverá elaborar a prova de ITIC da mesma forma que tem vindo a fazer, de acordo com a natureza da disciplina. 
Com os melhores cumprimentos

Presidente do Juri Nacional de Exames.

Website - Benchmarking das Escolas Secundárias Portuguesas

O projecto BESP – Benchmarking das Escolas Secundárias Portuguesas – apresenta uma plataforma web inovadora em Portugal. Esta plataforma serve de apoio às escolas em duas grandes vertentes da sua avaliação:Avaliação Interna e Avaliação Externa.


sábado, 20 de abril de 2013

Resumo do painel Novos Contextos de Aprendizagem no âmbito do seminário CFAE's em direção à Formação 2.0: Formar o professor Séc. XXI

Hoje, foi por aqui a rever alguns amigos e a moderar o Painel das 14.00H - Novos Contextos de Aprendizagem âmbito do seminário CFAE's em direção à Formação 2.0: Formar o professor Séc. XXI



Painel:
- Agrupamentos de Escolas e Web 2.0 • Professor Rui do Bem • Escola Secundária com 3º Ciclo de Sampaio

- Formação de Professores para as TIC na sala de aula (na era dos ambientes digitais) • Professora Doutora Maria João Horta • Centro de Competências Educom/DGE/MEC

- Modelos de Aprendizagem e Integração Curricular • Professor Doutor Luís Tinoca • Universidade de Lisboa

Fazendo um breve resumo, que será sempre a minha perspetiva das comunicações dos três conferencistas.

Primeira comunicação - Agrupamentos de Escolas e Web 2.0
O professor Rui do Bem, presidente da  comissão administrativa,  falou-nos da influências das ferramentas da Web 2.0 na gestão da escola e na tomada de decisão, tanto na gestão de topo, como na gestão intermédia. As ferramentas digitais permitiram à comunidade dar opinião e partilhar materiais. Podem também evitar/diminuir o número de reuniões a realizar. 

A criação do agrupamento de escolas fez repensar a comunicação interna, tendo em conta que os professores do agrupamento se encontram geograficamente distantes. Criaram o email institucional que facilita em termos divulgação de informação e marcação de serviços. 

A plataforma Moodle era apenas utilizada no âmbito das disciplina no apoio à sala de aula, pelos professores com os seus alunos. Agora a sua utilização foi alargada para utilização dos conselhos de turma, departamentos e  outras estruturas de gestão intermédia.
O Jornaless passou do formato de papel a digital (http://jornaless.esec-sampaio.net/), e também está presente  no facebook, sendo atualmente o jornal de todo o agrupamento, disponibilizando informação online, quase de forma imediata.
A rede social - facebook - passou a ser uma das principais vias de comunicação com alunos e comunidade através de páginas criadas na mesma.
Criaram uma espécie de secretaria online para submeter requerimentos e solicitar certificados e certidões. Passaram a utilizar os formulários do Google, para levantamento de dados e até para solicitar dados aos alunos sobre as aulas. 

Na segunda comunicação “Formação de Professores para as TIC na sala de aula (na era dos ambientes digitais)” referiu em primeiro lugar que gostaria de ver as tecnologias nas mãos dos alunos integradas em contexto de sala de aula.

Iniciou a sua comunicação fazendo um breve enquadramento teórico, salientando alguns projetos potenciadores de aprendizagens com as TIC em Portugal. 

As necessidades de formação são consideradas como uma barreira à integração das TIC em sala de aula. Os planos de formação definida e financiada centralmente revelaram-se insuficientes.
Agregou as competências TIC dos professores em 3 grupos:
(1) competências gerais em TIC;
(2) Competências profissionais em TIC;
(3) Competências Pedagógicas em TIC. 

Salientou as barreiras internas à integração das TIC:
(1) receios;
(2) crenças na forma como os alunos aprendem;
(3) valor atribuído às TIC no currículo de cada disciplina.
A formação deveria contribuir para ultrapassar estas barreiras, por isso era necessário que o modelo de formação existente fosse sustentável. 

Abordou brevemente o Modelo FAR: Formação <-> Ação <->Refexão.
Por último referiu a importância da formação contextualizada na escola. 


3ª comunicação - Modelos de aprendizagem e integração curricular

O Professor Doutor Luís Tinoca, referiu que a aprendizagem atualmente é diferente, deve ser aberta e transparente. Falou-nos sobre o conectivismo de Jorge Siemens— das ligações/conexões ao conhecimento , salientou o Clearning, a aprendizagem em comunidade, a aprendizagem alicerçada em processos sociais e do reconhecimento da aprendizagem como conexões. 

Falou-nos dos fóruns online que dão oportunidade de todos os alunos participarem de uma forma mais democrática e ao seu ritmo. Nestes ambientes o professor assume a função de moderador , mas esta utilização deve ser estruturada. Salientou os eportefólios com ênfase para as possibilidades que dão formativa e contínua. Falou-nos dos blogues, das wikis, do social bookmarking, dos vídeos, dos jogos educativos. Todas estas aplicações nos podem auxiliar no desenvolvimento das 8 competências-chave. 

Por fim falou-nos das implicações (1) Privacidade versus público e (2) avaliação, problemas ou constrangimentos com que nos confrontamos atualmente e que temos de resolver.

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Conferência: "A propósito de Literacias”


Hoje, no dia 10 de abril pelas 15h, decorreu a Conferência: "A propósito de Literacias” na Biblioteca da Escola Secundária D. João II, para docentes.






terça-feira, 26 de março de 2013

Conferência: "A propósito de literacias"

No dia 10 de abril, pelas 15h, realiza-se a conferência "A propósito de literacias"  dirigida a docentes na Biblioteca da Escola Secundária D. João II, em Setúbal.


Para qualquer esclarecimento adicional contactar: mediateca@djoaoii.com 

sábado, 16 de março de 2013

Techspeak or not techspeak

Esta infografia tenta mostra mostra como a a forma de escrever na Internet tem influenciado a forma de escrever dos alunos.

 attribution to OnlineCollege.org with this graphic.

Does Texting Hurt Your Grammar?



A Internet reflete-se na reorganização das nossas vidas, no modo como comunicamos e como aprendemos. A sua importância é tão marcante que Castells (2004) a compara, ao nível de impacto, a galáxia de Gutenberg, expressão criada por McLuhan (1962) para caracterizar o efeito da criação da imprensa por Gutenberg, propondo, por analogia, à Galáxia Internet.

Segundo Monereo (2005) as competências sociocognitivas são cada vez mais valorizadas e podem ser também desenvolvidas através da Internet. Assim, o importante é o entendimento mútuo entre pessoas, fundamental para a construção do conhecimento que emerge da interação em ambientes colaborativos na Web, implica que a comunicação seja compreensiva, confiável e apropriada a um contexto social.

A questão que se coloca será “se os indivíduos que formam um grupo ou uma comunidade falam/escrevem segundo a mesma linguagem, mesmo sendo abreviada ou com símbolos, sendo esta a forma como conseguem comunicar/interagir entre si” terá a mesma validade quando nos propomos a analisar o discurso das interações online desse grupo?

Interessa, também salientar que a comunicação online, mediada por ambientes digitais apresenta algumas diferenças relativamente à comunicação presencial que se baseia, apenas na fala. No online esta questão é um pouco mais complexa, embora predomine o texto, já se emprega o uso efetivo de fala e do visual. Os processos mais simples do uso da videoconferência, via dispositivos já muito comuns como a tecnologia Skype, acabam por trazer à interação online esta variante tão própria da comunicação humana, fazendo também que a sala de aula/ambiente virtual se assemelhe ao ambiente real, algo que Castells (2004) designa de “cultura da virtualidade real”.

Deste modo, aos textos para analise do discurso online, juntar-se-ão os atos da fala e da imagem, possibilitando a análise de uma vasta gama dos atos de comunicação não-verbal (corpórea). Este cenário, aproxima mais as interações online das reais e também traz mais complexidade à análise do discurso.

Sendo de acrescentar, ainda, os dois aspetos mais referidos até agora nas discussões sobre a análise do discurso online. O primeiro, diz respeito ao uso de ambientes digitais diversos (fóruns, blogues, wikis, redes socais, LMS, etc) e de natureza diferenciada, convidando à utilização de diferentes estilos linguísticos. Nos quais ainda podemos separar os ambientes digitais pelas que permitem uma comunicação em tempo síncrono ou assíncrono, ou seja, as categorias de análise de um chat serão diferentes das de um fórum.

O segundo aspeto, diz respeito às múltiplas situações contextuais comunicativas que o online permite. Poderemos então concluir que o online apresenta uma complexidade acrescida no âmbito da comunicação/interação (de um para um a todos para todos), em tempos e lugares multifacetados: utilizando a expressão de e-learning, teríamos como propõe Keegan (2002), toda uma série de situações do e-learning ao m-learning, contemplando também situações de d-learning e b-learning.

O que nos leva a inferir que a dificuldade em categorizar os atos de comunicação online, surge pela variedade e a complexidade dos elementos que pode incluir.

As categorias têm a grande vantagem de estabelecer um quadro analítico dos elementos e tipo de forças em presença (quais são os intervenientes principais? qual o regime de comunicação? há um domínio dos atos de comunicação por alguém ou oportunidades de uma participação autêntica entre os diversos intervenientes? etc…), mas por outro lado simplificam em demasia a realidade o ato de comunicar, não dando atenção às componentes intencionais, contextuais e comunicativos inerentes à interação.

Perspetiva da linguística aplicada à Internet 


Os impactos da linguística da Internet podem ser observados no dia a dia e na influência dos estilos do discurso escrito e falado usados na Internet. Novos estilos e formatos de linguagem sob a influência da Internet e outros media, como o SMS (Short Message Service) têm permitido uma comunicação instantânea e aumentado a comunicação escrita. A sociolinguística aborda estes fenómenos em diversas dimensões, entre os quais o multilinguismo, a coexistência de várias línguas na Internet (por ex: a Wikipedia, disponibilizada em várias línguas, os vários sistemas de tradução online, etc.), ou as mudanças da língua, com algumas roturas da língua standard, a nível de pontuação, conversão de maiúsculas em minúsculas, e a utilização universal de alguns códigos (emoticons, abreviaturas...).

continue a ler na viki: Análise do discurso online

algumas pesquisas aqui no livebinder



Referências Bibliográficas

Castells, M. (2004). A Galáxia Internet. Lisboa: Fundacao Calouste Gulbenkian.

Monereo, C. (2005). Internet, un espacio idoneo para desarollar las competencias basicas. In C. Monereo (coord.), Internet y competências básicas.Aprender a colaborar, a comunicarse, a participar, a aprender.

Barcelona: Grao, pp. 5-26.Keegan, D. (2002).The future of learning: From eLearning to mLearning. Projeto submetido à União Europeia (programa Leonardo da Vinci). Disponível em: http://learning.ericsson.net/mlearning2/project_one/index.html, acesso em 30 de junho de 2012.