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quinta-feira, 29 de abril de 2021

Criar APPS com Kodular.io

 O kodular é uma aplicação que nos permite criar Apps para dispositivos móveis com Kodular.io.

Tutoriais


1 Kodular.io | Registo e acesso


2 Kodular.io | Organização e configuração do interface da APP



3 Kodular.io | Inserir imagem com fundo dos ecrãs ou interface da app


4 Kodular.io | Criar botões nos screens



5 Kodular.io | Programar botões




6 Kodular.io | Inserir mapas e marcadores


7 Kodular.io | Ligar o computador ao kodular companion

sábado, 17 de abril de 2021

Tutoriais para configurar um relatório

Um documento que fazemos, frequentemente, em qualquer profissão são os relatórios. 
Para isso, há uma série de configurações que são comuns, alteram-se, apenas, as opções no que diz respeito às medida das margens, tipo ou tamanho da fonte, mas que o procedimento para a realizar são iguais. 
Para além dos procedimentos se manterem, independentemente, das opções, também são idênticos, em várias aplicações de processamento de texto, por exemplo o word ou googledoc e também no libreoffice.

Alguns destes procedimentos não são utilizados com tanta regularidade e por isso criei os tutoriais que a seguir disponibilizo.

1. Configurar margens de um documento


2 Inserir número nas páginas, configurar o cabeçalho e o rodapé




3. Inserir quebra de paginas e alinhamento do texto num trabalho ou relatório

4. Preparar os títulos para inserir o índice automático

5. Inserir Índice automático num trabalho escolar ou relatório


6. Configurar e inserir a bibliografia de uma forma automática no processamento de texto








 

terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Participação no evento Building the Future

A convite da equipa da Microsoft Educação e em representação da ANPRI participei  no evento Building The Future no dia de janeiro de 2021, num painel constituído por Filinto Lima em representação dos diretores e Jorge Ascensão em representação da CONFAP.

Neste evento sobre transformação digital foi possível assistir a conferencias conferências, debates e workshops sendo muito participado pelos professores.





quarta-feira, 23 de setembro de 2020

No Programa “do berço à universidade” da Radio Clube da Feira

 

A convite da Escola Global que dinamiza o programa “do berço à universidade na Rádio Clube da Feira”, na qualidade de Presidente da ANPRI falei sobre Literacias Digitais, Programação e Robótica na Infância.

Vídeo aqui.



sábado, 11 de julho de 2020

Porquê aprender a programar?

A aprendizagem de conceitos relacionados com a programação é, hoje em dia, muito importante. Não apenas porque ser programador é uma profissão com boas perspetivas de emprego, mas principalmente porque permite desenvolver diversas competências, tais como:

  • Raciocínio lógico
  • Resolução de problemas
  • Sentido crítico
  • Criatividade

Existem várias linguagens de programação por blocos, que foram desenvolvidas, especialmente, a pensar em miúdos que dão os primeiros passos na programação.

Uma dessas linguagens é o Scratch, sobre o qual estes livros contém várias atividades e projetos. 

Pretende-se que se aprenda a programar e a criar aplicações, como jogos ou histórias interativas, que vão ao encontro dos conteúdos e temas que os alunos aprendem nas aulas de matemática, estudo do meio, português e outros temas, consolidando conceitos e temáticas. É também uma forma de iniciação e de aprendizagem dos conceitos nesta área, para o caso de, mais tarde, quererem aprender linguagens de programação mais avançadas.

Em programação não há soluções únicas, por isso as atividades e projetos podem ser resolvidas como estão no livro, mas também podem tentar resolver de outra forma. Pois, há sempre várias formas de resolver o mesmo projeto ou atividade. É desafia-los…


Disponível aqui                                                                  Disponível aqui

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Plataformas online, segurança e proteção,

Plataformas online, segurança e proteção, participação no artigo da no Educare.pt, 11 de maio de 2020
O ensino readaptou-se em pouco tempo. Escolas encerradas a 16 de março, ensino à distância nas duas semanas antes das férias da Páscoa. “Quando a pandemia surge e nos é exigido o confinamento, ninguém estava preparado para o que nos esperava. Contudo, há sempre escolas, pelos projetos e práticas que têm, que conseguem reorganizar-se rapidamente e com melhores condições”, refere ao EDUCARE.PT Fernanda Ledesma, presidente da Associação Nacional de Professores de Informática (ANPRI).
Houve escolas que reorganizaram imediatamente o serviço, aproveitando a sua autonomia, outras que aguardaram indicações da tutela que chegaram a 26 de março. “Enquanto isso, os professores entregues a si mesmo, desenrascavam-se, auto formavam-se, superavam-se como nunca pensaram conseguir”, observa Fernanda Ledesma. Em seu entender, o primeiro grande problema surge, logo à partida, porque a maior parte das escolas não dispunha ou não usava uma plataforma digital de aprendizagem, colaboração e comunicação. A presidente da ANPRI salienta essa questão porque considera que “é importante e mais seguro”, quer para professores, quer para alunos, “que a plataforma utilizada para o ensino online, seja a plataforma adotada pela escola”.
Fernanda Ledesma recua 10 anos para relembrar que, nessa altura, deram-se passos para que os agrupamentos escolares pudessem dispor de uma plataforma digital. “Não como ferramenta de ensino a distância, mas como extensão da sala de aula, como espaços de trabalho das equipas, direções de turma, formações internas, projetos, disponibilização de recursos online, entre outras finalidades”, destaca. Um movimento que, recorda, “deixou de ser alimentado, na última década, como quase tudo, no que se refere às tecnologias na educação”.
“Quando a escola decide e opta por uma plataforma tudo se torna mais seguro. Por um lado, professores e alunos estão a utilizar uma plataforma autorizada pela escola, logo o professor não está sozinho, há uma coresponsabilização de toda a ação desenvolvida. Por outro lado, podem estar a comunicar num ambiente digital mais controlado ou mesmo fechado, logo mais seguro”. A escola pode criar endereços de correio eletrónico institucionais para os alunos e professores, e pode também configurar esses emails de forma a que só possam ser utilizados entre utilizadores do mesmo domínio, o que significa que só podem enviar e receber mensagens de endereços da própria escola.
“Nas formações da disciplina de TIC, que inicia no 5.º ano, temos optado por propor aos alunos, logo no início do ano letivo, a criação de um avatar. Para além de desenvolverem a criatividade ao criar o avatar numa das inúmeras aplicações existentes, permite-nos abordar o direito à imagem e, por outro lado, levar os alunos a usá-lo nas várias plataformas e aplicações de comunicação e criação de conteúdos de forma a protegê-los, evitando a partilha de fotografias pessoais”.
Invasões virtuais
Há vários procedimentos que podem mitigar os problemas de segurança. “Mas é impossível garantir que não acontecem de todo, estas situações”, avisa Fernanda Ledesma. “A Internet reflete os valores daqueles que a construíram, dos que a usam e a modificam. Não é possível dissociar ações e valores do contexto real para o virtual. Os problemas que aconteceram e que acontecem no ambiente virtual são o espelho da indisciplina e de atitudes pouco adequadas que já aconteciam nas salas de aula”, refere.

domingo, 22 de dezembro de 2019

No Seminário Projeto Educativo Municipal de Prevenção e Redução do Abandono Escolar: Metodologias de Prevenção, no Barreiro


No dia 13 de dezembro, entre as 9h00 e as 16h30, a Escola Secundária de St. André, no Barreiro, realizou-se o I Seminário do Projeto Educativo Municipal de Prevenção e Redução do Abandono Escolar subordinado ao tema “Metodologias de Prevenção”.

O seminário contou com a presença de diversos convidados que refletem e decidem sobre as metodologias de prevenção, entre os quais estive presente a representar a ANPRI, enquanto parceira do Projeto Educativo Municipal de Prevenção e Redução do Abandono Escolar, no qual asseguramos as sessões de capacitação dos professores e também as sessões de programação e robótica.  
Nesta apresentação abordo várias questões, desde a formação de professores como modelo uniforme, pronto a vestir., igual para todos os professores aos objetivos do que se pretende desenvolver quando trabalhamos o pensamento computacional.


domingo, 28 de julho de 2019

Diversidade & Inclusão em Engenharia: Desafios das Instituições Educativas


A convite da comissão executiva IEEE Portugal Section, fiz uma comunicação sobre a as meninas e a engenharia e também integrei a mesa redonda intitulada por “Diversity & Inclusion in Engineering: Challenges of Education Institutions”, que decorreu na FEUP no dia 27 de Julho de 2019.

Esta sessão fazia parte do evento IEEE WIE ILS – Women in Engineering International Leadership Summit, http://wieils.ieee-pt.org, cujo é objetivo é lançar o diálogo sobre os desafios da educação para a engenharia.

Apresentação

domingo, 16 de setembro de 2018

A Disciplina de TIC no âmbito da Flexibilidade e Autonomia Curricular

Síntese dos documentos e algumas estratégias e dicas, face às experiências do ano anterior.
Iniciar a (re)construção do currículo com os professores.



A apresentação do documento com comentários em vídeos.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Literacia Digital Familiar - Um grande desafio


"Literacia Digital Familiar" foi o desafio que me foi proposto, no âmbito do Seminário Internacional: Family Literacy Works!, que decorreu em Braga, durante os dias 12, 14 e 15 de fevereiro de 2018.
E no âmbito do tema qual o papel que os professores podem ter. Na altura que me solicitaram o tema, defini-o em função da minha área de atuação, mas depois concluí que o tinha fechado demasiado, deveria ser a escola no sentido geral e não restrita aos “meus” os professores de informática.

Um desafio, que envolveu para mim. um enorme sentido de responsabilidade. Não por ser um tema completamente fora da minha “caixa”, pois, situa-se numa linha paralela do que tenho estudado, investigado, experimentado e implementado nos últimos anos, mas, porque exige uma linha de pensamento que relacione a família e a escola. 

Não foi tarefa fácil, pois, não a encarei com ligeireza, pois somos professores e também somos parte de família. Logo exige uma abordagem cuidada, como referiu Saramago “É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.” Digamos que uma constipaçãozita pela Carnaval, ajudou a focar-me, já que andar por aí não ajudava.

Comecei por fazer pesquisas, muitas pesquisas e concluí que recorrendo à expressão “Literacia Digital Familiar” que são poucos os estudos e artigos existentes. Ou falta o termo “Família” ou falta o termo “Digital”. Há alguns, mas que se referem mais à utilização de dispositivos, acesso à internet e afins, mas nem tanto de carácter qualitativo, no qual se inclua esta relação. Uma área para investigar. 

Convoquei então os dados qualitativos dos tais estudos sobre acesso e utilização dos dispositivos, pois, não podemos afirmar situações, se os dados não o evidenciam. Isto para chegar ao GAP no âmbito das Literacias Digitais entre as várias gerações.

Aqui, optei por propor alguns dilemas, que concordando ou não fazem "faísca" para pensar, questionar e nos inquietam… colocado situações da vida real, do dia a dia da família, com situações paralelas em ambientes digitais. 

Em meu entender, qual a responsabilidade da escola neste âmbito. O que temos e o que está acontecer, com tendência a aumentar. Selecionei algumas atividades, aqui sim, de professores de informática, pois são os que represento. Algumas atividades informativas, colaborativas e/ou partilhadas. Entre elas dos professores do Agrupamento de Escolas da Batalha, Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha e Agrupamento de Escolas D. Sancho II, em Alijo.

A questão é que são práticas esporádicas, inquietou-me de que forma podemos torna-las mais sistemáticas. 
 Fica a dica e a apresentação.

domingo, 11 de setembro de 2016

App para fazer uma montagem de várias fotografias/imagens para o seu blogue ou website



Quando fazemos um post ou uma noticia para no nosso blogue ou website pessoal, de um projeto escolar ou profissional, por vezes temos várias fotos que gostaríamos de colocar junto do texto. Então podemos optar por fazer uma montagem com várias fotografias. Para isso, temos várias opções, fazê-lo manualmente, mas para o fazer é necessário dominar um programa de edição de imagem como gimp ou photoshop, para além do conhecimento ao nível da aplicação, dá trabalho e nem sempre fica bem o que pretendemos. 

Muitos telemóveis já têm apps instaladas para esse efeito, basta saber usar. Mas, quando se trata do computador pessoal e se não queremos instalar tudo o que usamos é preferível optar por uma aplicação (apponline

Existem algumas que é necessário para pagar se fazer o download da montagem(collage), por isso é preciso paciência e pesquisar um pouco mais, para encontrar uma app que faça o que pretendemos, de preferência sem registo, sem criar conta, assim não solicita permissões de acesso ao facebook, twitter, G+ ou ao email.

Usei app photocollage pareceu-me bastante intuitiva, permite-nos adicionar as nossas fotografias/imagens em “add image” ou arrastando-as para o espaço central, escolher o “template” com a melhor disposição para o nº de fotografias/imagens que queremos colocar.


Podemos adicionar texto na montagem e também escolher um fundo em “collage>set background”, que pode ser uma cor sólida, uma imagem existente na galeria ou nossa, pois permite-nos fazer o up-load em “browser” da imagem de fundo. 

Disponibilizo em baixo 2 montagens/collages  de experiências com 5 fotografias, com esquemas (templates) e fundos (backgrounds) diferentes.




A montagem pode ser gravada para o computador em formato de imagem e partilhada nas redes.

Vantagens:
Não ter de criar conta/registo; 
Usar as nossas fotografias;
Diversidade de configurações;
Possibilidade de gravação em vários formatos; 
Permite a partilha nas redes sociais;
Ser free e online.

Boas montagens/ photo collages.

terça-feira, 7 de julho de 2015

Parece que a partir de hoje, sou uma mulher modelo da ITU Girls in ICT

Não é que aos 44 anos e do alto do pouco mais de 1,50 m acabo de me tornar modelo internacional… da  International Telecommunication Union (ITU) Girls in ICT.  
Claro! Só podia no meu dicionário, que sofre de Jet lag avançado, o trabalho continua a vir em primeiro lugar. Amanhã continuarei a levantar-me cedo e a ir para a escola a melgar tudo e todos. Mas com mais uma missão e responsabilidades acrescidas que não me permitem fazer muitas asneiras.
Pronto estou aqui! De coração apertado e orgulhosamente portuguesa .

Profiles of women role models

Girls in ICT é uma iniciativa da União Internacional de Telecomunicações (ITU)  sendo um esforço global para aumentar a sensibilização para capacitar e incentivar as jovens e as mulheres jovens a considerar estudos e carreiras em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).

Esta seção serve para inspirar meninas e mulheres jovens e abrir os olhos sobre as várias possibilidades que as TIC podem oferecer. Os utilizadores encontrarão informações sobre a gama de carreiras emocionantes nas TIC, bem como perfis de mulheres bem-sucedidas para servir como modelos e inspirar uma nova geração de mulheres nas TIC.



quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Ebook de Acrósticos sobre Segurança na Internet

Ao organizarmos a semana da Internet Mais Segura na Escola Secundária D. João II, verificamos que a mesma coincidia com a troca de turmas, que funcionavam em regime semestral. Assim, o tempo disponível, que as turmas que tinham a disciplina de TIC no 2º semestre também pudessem participar nas atividades desta semana, era muito pouco.
Por isso, pensamos numa atividade de curta duração, de modo a proporcionar a sua participação. Resolvermos propor-lhe a elaboração de um acróstico com base na expressão “Segurança na Internet”. O Acróstico foi desenvolvido numa apresentação multimédia e configurada de acordo com o gosto de cada aluno/grupo.

O ebook, que agora disponibilizamos, resulta da compilação de todos os acrósticos elaborados, dos quais se manteve a formatação de texto e as cores utilizadas pelos alunos.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Sabia que pode anular um email enviado no Gmail?

Já lhe aconteceu enviar uma mensagem no Gmail sem a terminar ou lembrar-se de repente que se esqueceu de um dos assuntos que pretendia incluir, ou, ainda ao clicar em enviar detectar um erro ortográfico, então o melhor é anular o envio do email.

Como fazer? Vamos ativar a função “anular envios”, siga-me!

1. Entre nas definições, no canto superior direito da sua caixa de correio, clicando em cima da roda dentada, quando o menu surgir, seleccione a opção “Definições


2. Nas "Definições", escolha o separador “Labs”, desça na janela, até encontrar a opção assinalada na imagem, na qual deve escolher a opção “Ativar”.



3. Não se esqueça de descer ao final da janela, para “Guardar alterações”, para que a sua opção tenha efeito.


4. Para tornar esta opção eficaz, gerindo o tempo possível para anular o email enviado, vá de novo às "Definições", no canto superior direito da sua janela. Escolha o separador “Geral”, para aumentar o tempo de reacção, durante o qual podermos anular o email enviado.
Escolha o tempo que lhe parecer mais adequado, sendo que quanto mais tempo, mais fácil é conseguir anular o envio, por isso sugiro que opte pelos “30 segundos”. “Guarde Alterações” no fundo da página. 


5. Já estamos em condições de testar, envie um email e observe qual a mensagem que surge. Esta mensagem já incluí a opção “Anular”.



6. Se anular o envio nos 30 segundos previstos, voltará a ter a mensagem de volta nos rascunhos, para a poder editar. 





sexta-feira, 11 de abril de 2014

A propósito do triângulo de Wang - Pedagogia, Interação Social e Tecnologia

A primeira vez que citei este triângulo, foi no artigo "Conectando Mundos numa viagem virtual" que elaborei para submeter à conferência Challenges 2009, em Braga, na Universidade do Minho, na qual apresentei uma comunicação sobre um projeto internacional, citei-o também na minha tese de mestrado.

Hoje, continuo a cita-lo, porque na sua simplicidade diz quase tudo, mas também, porque se na altura a interação social se referia mais à dimensão presencial e trabalho em grupo ou então a pequenas comunidades maioritariamente fechadas, que se iam criando no âmbito do desenvolvimento dos projetos com os restantes países/ escolas intervenientes, hoje com as redes sociais, a dimensão da interação social, ganhou um espaço imenso nos ambientes de ensino e aprendizagem.



Ao ler os relatórios das formações encontro frases e referências que me enchem a alma e me dão força para continuar o percurso que tenho trilhado, com as tecnologias, recheando-as de empenho e trabalho.  
"Agradou-me a imagem do triângulo, apresentada por um dos comunicadores, situando em cada um dos vértices os conteúdos, a pedagogia e as tecnologias. A arte está em cada docente saber construir o triângulo que melhor se adapta à sua realidade específica."
In Relatório da formação de Isabel Raminhos.
Para além desta referência não resisto a citar mais uma frase, que considero sensata e poderosa neste relatório.
"Devemos beneficiar do avanço da tecnologia, das descobertas que ocorrem continuamente, colocando-as ao serviço do ato educativo, numa perspetiva de inovação.
Como dizia o poeta “o Mundo pula e avança como bola colorida entre as mãos de uma criança”. A sociedade evolui, as tecnologias existem para nos ajudar a desempenhar, de uma forma mais eficiente, a nobre função de ensinar."
Não se consigo encontrar melhores palavras, do que esta comparação das tecnologias à bola colorida nas mãos da criança, extrato de um poema do poeta "Sebastião da Gama" que aprendi a admirar por terras do Sado e às palavras de uma colega já com longo percurso nesta arte do ensino e aprendizagem.  
Obrigado Isabel.

terça-feira, 11 de março de 2014

Inscrições para as sessões de apresentação do Projeto "A Pensar em tiC"

Já começaram a ser enviados os convites para as apresentações do nosso projeto “A Pensar em tiC"
Partilho também aqui o convite, bem como o link onde poderão fazer a vossa inscrição.

http://www.leyaeducacao.com/c_Eventos/index.php?t=1&codigo_edit_eventos=&codigo_cat=550

Em alternativa, poderão inscrever-se junto dos promotores da Editora Asa (grupo Leya), da vossa região.
Contamos com a vossa presença...

domingo, 2 de março de 2014

Sessões sobre "Redes Sociais e Cidadania"

Na Escola D. João II, realizamos na semana que terminou, de 24 a 28 de fevereiro, 5 sessões de esclarecimento sobre redes sociais e cidadania para aproximadamente 240 alunos, de 9 turmas, no âmbito da da disciplina de TIC.


Apesar das sessões terem a mesma duração e da apresentação utilizada para base das discussões ser igual, todas as sessões foram diferentes.
As sessões foram preparadas de modo a que os alunos interviessem, sendo também questionados em várias situações. As suas intervenções conduziam ou (re)conduziam as explicações, detalhes e reflexões diferentes, que tornavam cada sessão diferente da anterior, voltando-se ao alinhamento sempre que oportuno ou necessário.
No final da sessão os alunos responderam a algumas questões, de forma anónima, das quais fizemos o resumo seguinte:


Síntese das respostas obtidas na questão aberta “Ao nível das redes sociais o que mais te preocupa?”

Preocupação
%
Nada me preocupa
23%
Acesso à informação pessoal, mensagens, fotografias e partilhas
12%
Partilhas com o telemóvel (identificação do local)
1%
Roubo de identidade
7%
Roubo de passwords
7%
A falta de privacidade versus exposição
7%
Comentários, mentiras, intrigas e publicações sobre mim
3%
O Facebook/a própria Rede
2%
Ficar viciado ao ponto de não querer saber da vida
1%
A segurança
5%
Quem aceito como amigo
1%
Violadores/abusadores/pedófilos vejam as minhas fotografias e informações
7%
Criarem perfis e montagens falsos
3%
Pessoas que se fazem passar por outras
1%
Pessoas perigosas ou que fazem mal com as informações que partilho
3%
Encontrar pessoas estranhas/desconhecidas
3%
Dos que os piratas/ hackers podem fazer às minhas contas
6%
Pessoas que nos perseguem/espiam com más intenções
5%
Familiares verem o que publiquei
1%

Resultados obtidos na questão “Costumas alterar as tuas passwords com regularidade?


Respostas obtidas na questão “Em função de algo que tenha acontecido na internet, já mudaste a tua forma de agir?


Se, sim em quê?
·         Não publico quase nada (1%)
·         Relativamente ao cuidado com o que publico e às fotografias (3%)
·         Tomar algumas medidas relativamente à privacidade para não entrarem (1%)
·         Não aceitar todas as pessoas que pedem amizade (3%)
·         Falar apenas com pessoas que conheço (1%)
·         Responder sempre com calma (1%)
·         Ser mais simpática(o) (1%)
·         Mudei a forma de agir com as pessoas(1%)
·         Respeitar mais as redes sociais (1%)
·         Com as intrigas (1%)
·         Os hackers (1%)
·         Eliminei algumas pessoas (1%)
·         Mudar as passwords por terem tentado entrar e/ou terem entrado no perfil (3%)

Falamos ainda sobre que critérios utilizam para aceitar amigos nas redes sociais, sendo que surgiram diversas respostas:
- Todos os pedidos
- Apenas as pessoas que conheço na vida real
- Aceito apenas familiares
- Colegas de escola
- Colegas de atividades extra-curriculares


Os alunos não sabem explicar diferença e/ou não sabem a diferença entre aceder ao facebook com http ou https, apenas sabem que na escola, só conseguem aceder com a 2ª opção e por isso tem de ser assim.
Alguns não sabiam como configurar as suas opções de privacidade globais e a maioria desconhecia que em cada publicação, ainda podem selecionar com quem partilham essa mensagem (público, amigos dos amigos, amigos, só eu e personalizado).




domingo, 9 de fevereiro de 2014

Pirataria: Certo ou Errado?

Pirataria: Certo ou errado?
Vimos apresentar-lhes uma das nossas propostas de atividades, que poderá ser aplicada tanto na Semana da Internet Mais Segura, como noutro contexto.

Para esta atividade, preparámos diversos materiais, nomeadamente um guião para a atividade (com diversos cenários de utilização), apresentação (em vários formatos), perguntas para reflexão acerca do debate (com várias sugestões de aplicação) e grelhas de autoavaliação (para ambos os anos).

Propomos este tema, não apenas devido ao seu interesse, mas também por ser bastante flexível, podendo ser usado como uma ponte entre matéria relacionada com segurança na Internet e direitos de autor ou até de uma forma isolada.

É uma proposta do projeto "A pensar em TIC" e t
odos os materiais poderão ser descarregados em  http://nlstore.leya.com/asa/newsletters/tic/imagens/recursos_tic.zip