EU, a
pessoa; EU, a profissional caí na rede. Por isso vou imaginar que
me deitei no tal divã do psicólogo, fechar os olhos e… tentar definir o que é para mim o twitter.
Gosto de fazer
esta comparação - Hoje, a
“rede” é um grande palco ao qual é fácil chegar, mas no
qual é preciso saber ser
e estar, pois a rede reflete todos os valores advindos daqueles
que a construíram, dos que a usam e a modificam.
Compararia o
twitter a um “post it
note
amarelo", no qual podemos
escrever pouco, mas que usamos para deixar
um recado, fazer lembretes, colocar uma ideia.
Quantas vezes
dessa ideia, escrita em poucas palavras, num “post it amarelo” surgiram bons e
valiosos projetos?
Muitas, assim é o
twitter, escrevemos
pouco, mas chega a muitos. Temos de ser breves, ser originais,
usar palavras-chave/certas para a
nossa audiência entender.
A rede na qual me
centro mais é o facebook. O Twitter alimento-o/rentabilizo-o (re)publicando dos
restantes sítios que tenho na web.
- Se publicar no blogue, com o shareaholic, cada mensagem/post (re)publica para o twitter, facebook, linkedin e google +.
- Se estiver a fazer curadoria no scoop it, em cada novo scoop, também replica para o facebook, twitter e linkedin.
- O facebook está ligado ao twitter.
As vantagens, a
meu ver, são as redes que se criam e que em alguns casos se tornam efetivas, na
partilha e na colaboração.
Para as bibliotecas poderem divulgar as suas
atividades para lá dos muros é muito bom. Afirmaria ainda, que o retorno da rede no
meu percurso profissional, no âmbito de convites de participações,
comunicações, equipas de investigação tem sido profícuo, mas são certamente
consequências da minha “representação” na rede, enquanto "Eu, pessoa, Eu
profissional ( a professora, a bibliotecária, a investigadora, a comunicadora e
a especialista nas TIC)".
Ligar os computadores é um
trabalho.
Ligar pessoas é uma arte.
Eckart Wintzen
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