Fios de um Percurso


Mãe, determinada, irrequieta, benfiquista e adora um bom jogo de futebol, Transmontana com muito orgulho, mas por agora trocou a boa carne e os enchidos pelo peixe assado à beira do rio Sado.

Professora do quadro da Escola Secundária de D. João II, Setúbal. Docente do grupo de Informática desde 1997, profissionalizou-se em serviço no grupo de informática em 2003 pela ESE de Setúbal.

Possui formação especializada em Comunicação Educacional e Gestão de Informação – Centro de Recursos que lhe permite exercer o cargo de professora Bibliotecária.

Pós-Graduada em Supervisão Pedagógica e Avaliação de Docentes pela Universidade Católica Portuguesa.

Mestra em Gestão de Sistemas de E-learning pela Faculdade Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Em doutoramento na área das Ciências da Educação ramo de especialidade Tecnologias.

É formadora acreditada da formação contínua de professores, nas Áreas de Tecnologias Educativas, Didática Específica (informática), Organização de Bibliotecas Escolares e Avaliação de Docentes.

No ano letivo 2008/2009 – Estive afeta a 80% do horário ao Centro de Competência TIC da Escola Superior de Educação de Setúbal, através da Direção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. No qual participei em vários projetos no âmbito do Plano Tecnológico da Educação, tais como formação TIC em escolas TEIP e Formação para Coordenadores de TIC das Escolas, Projeto do Plano Tecnológico da Educação - Formação em Competências TIC, Certificação e avaliação de recursos educativos para o Portal das Escolas.

Ano letivo 2010/2011 – Professora requisitada para a Equipa de Coordenação, Monitorização e Formação do Plano Tecnológico da Educação no Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE), exercendo a função de gestora do projeto - Formação e certificação em Competências TIC, Estágios TIC e Apoio ao Portal das Escolas.

Foi-lhe atribuído o prémio de Professora Inovadora Microsoft no ano 2008, representando Portugal no Fórum dos Professores Inovadores Europeu.

Gosta de desenvolver projetos com alunos no âmbito das TIC, participando com alunos em iniciativas promovidas por diversas instituições como: webmaster da Microsoft, cidades criativas da Universidade de Aveiro, sapo challenge da Sapo.pt, Escola Alerta do Instituto Nacional para a Reabilitação, Escola Electrão, entre outros.

Possui ainda vários artigos publicados em atas de conferências como "Challenges" da Universidade do Minho e "TicEDUCA" do Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, bem como comunicações em seminários no âmbito da atividade docente.

Tem integrado equipas pedagógicas de ONGs com o objetivo de criar Recursos Educativos Digitais que fomentem o uso das TIC na Educação para a Cidadania Global, à imagem do projeto Transformando Mundos.

O meu Friso


Eu e as Tecnologias

Um experiência, brincando com a minhas manias com as TIC, pois são uma ferramenta essencial do  trabalho enquanto docente, formadora e investigadora, mas também de diversão, utilizei a ferramenta de animação Go! Animate 





Mapa de Pérolas na Rede 


Os mapas de conceitos, têm a sua origem no movimento da teoria da prendizagem significativa de Ausubel,  mas foram usados pela primeira vez por Joseph D. Novak, em 1960, para quem o mapa conceptual pode ser simultaneamente:
  • um recurso de  auto-aprendizagem ao dispor dos alunos ( e não só);
  • um método para encontrar e explicitar significado para os materiais de estudo;
  • uma estratégia  que estimula a organização dos materiais de estudo.

Segundo Novak e Cañas, Mapas Conceituais são ferramentas gráficas que visam organizar e representar o conhecimento. São uma representação gráfica em duas ou mais dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações, entre eles, sejam evidentes.

Ora, assim sendo resolvi fazer um mapa de conceitos com ligações às ferramentas tecnológicas que uso. Nas quais construí algum recurso ou experimentei no âmbito de um projeto.
O meu mapa de ferramentas TIC pode ser consultado em baixo, para quem quiser saber mais um pouco sobre o meu trabalho e os meus projetos.

Fontes de informação:

Por outro lado temos os PLE (Personal Learning Environment)  que engloba o PLN (Personal Learning Network) ou seja, as pessoas com quem nos relacionamos, a nível pessoal, social e profissional e PWT (Personal Web Tools) que abarca as ferramentas e os serviços.



As aprendizagens acontecem em diferentes âmbitos e situações, segundo Attwell (2007) o PLE “não é um aplicativo mas o resultado de todas as ferramentas que usamos no nosso quotidiano” 

Junto o meu PLE em formato de Mapa de Conceitos elaborado na ferramenta Mindomo.