sábado, 8 de dezembro de 2018

Como criar um hangout em direto no youtube


O Google Hangouts é uma plataforma de mensagens instantâneas e chat de vídeo do Google.

Há dois tipos de Hangouts: Hangouts e Hangouts diretos.

A primeira (Hangouts) é uma plataforma para fazer vídeo-chamadas privadas que pode ser utilizada para realizar reuniões online, trabalho colaborativo, entre outras funções.  Podem aceder mais ou menos até dez participantes.

O Hangouts diretos permite fazer vídeo conferências em direto (tempo real), através do youtube, ficando, imediatamente, disponível a gravação no seu canal do youtube e no Google+. Permite, simultaneamente interagir através do chat com os participantes. Neste caso não há limite de participantes.  

O Hangouts pode ser sincronizado, automaticamente, em todos os dispositivos. Se iniciar um Hangout num computador, pode continuar a conversar no chat noutro dispositivo, como o telemóvel ou tablet.

Notas:
 Existem várias formas de iniciar um hangout, pelo que a seguinte é apenas uma das possibilidades.
Este tutorial tem prazo de validade, pois o youtube tem agendada nova versão para 2019.




quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Tertúlia da APDSI “Aprendizagem ao longo da vida: O Papel das Soft Skills”

Tertúlia da APDSI “Aprendizagem ao longo da vida: O Papel das Soft Skills”

A Associação para o Desenvolvimento e Sociedade de Informação (APDSI) realizou uma tertúlia sobre a importância das Soft Skills na qualificação das competências no mundo digital para maior e melhor empregabilidade. 
O encontro, organizado pelo Grupo de Competências Digitais, Qualificação e Empregabilidade da APDSI, co-coordenado por mim, enquanto Presidente da direção da ANPRI, realizou-se dia 2 de outubro, na Rebis Consulting, em Sacavém.
Nesta tertúlia, decorreu um debate sobre a importância de encontrar um mix adequado de competências para nos mantermos competitivos no mercado e sermos cidadãos comprometidos.
Neste sentido procurei salientar  a importância das soft skills versus as hard skills pois tem de haver quem usa as tecnologias, mas também tem de haver desenvolvedores de software, hardware, redes, robótica e outras áreas afins. Que apostar apenas nas soft skills, sem apostar no conhecimento de diversas áreas em paralelo é pouco, pois, podemos formar bons comunicadores e pessoas desenrascadas, mas precisam de ter conhecimento e formação numa área, para que possam ser bons profissionais. A aposta tem de ser nas duas dimensões e que o desenvolvimento de projetos no âmbito das disciplinas pode ajudar a complementar as duas.
Reforcei, ainda, que a nova disciplina de TIC, embora com pouco tempo atribuído, é a única forma de garantir que a educação para as tecnologias consegue chegar a todos os alunos do país.
Tentei mostrar que há diferenças entre os que as grandes empresas e as pequenas empresas procuram na área das tecnologias. Enquanto, as grandes empresas procuram especialistas numa dada área, para integrar uma equipa, as pequenas procuram quem faça um pouco de tudo, no fundo que assuma todos os papéis da equipa.
Preocupa-me a forma ligeira como a ideia de que a escola tem de ser divertida está a passar poder trazer efeitos não desejados. Pois, a escola deve ser motivadora, mas não se deve descurar a responsabilidade de cada interveniente.
Salientei,  ainda, que se a educação não deve ser um modelo igual para todos, o mesmo deve refletir-se na formação de professores, também esta não pode ser igual para todos os professores.

domingo, 16 de setembro de 2018

A Disciplina de TIC no âmbito da Flexibilidade e Autonomia Curricular

Síntese dos documentos e algumas estratégias e dicas, face às experiências do ano anterior.
Iniciar a (re)construção do currículo com os professores.



A apresentação do documento com comentários em vídeos.

segunda-feira, 4 de junho de 2018

“Escolher a palavra maior” - Estratégias de miúdos para ficar mais tempo a tecnologia

Foi assim, durante a Feira Pedagógica do Barreiro, visitaram-nos milhares de miúdos das escolas do concelho, estavam agendados, aproximadamente, 2000 em cada manhã, vindos nos autocarros. Nestas iniciativas há sempre histórias deliciosas e diários paralelos dignos de registo. 

Uma destas histórias ocorre no espaço do quadro interativo/tela gigante, pois, para as manhas (visitas de escolas agendadas), havia várias atividades curtas, para que, o maior número de alunos, possível, pudesse realiza-las. 

Uma destas propostas era um jogo, elaborado, em scratch sobre os meios de transporte. A Sílvia, colega que estava a dinamizar esta parte, deu por si a constatar, que a maioria dos miúdos selecionava o “autocarro” para resolver. 

Ora, se eles aguardavam a sua vez para ir à tela, inquietava-nos, porque escolhiam, consecutivamente, o mesmo desafio? 

Questionando-os sobre esta opção, rapidamente fomos esclarecidas pelos minions, que “ é o que tem a palavra maior e ficamos ali mais tempo” 

Percebido !!!

quinta-feira, 15 de março de 2018

Pensamento computacional: Os meus amigos Robots

O objetivo principal desta atividade, que não carece de computador, é promover técnicas de programação e ilustrar o uso das funções. Através do recurso a um vocabulário pré-definido, os alunos irão descobrir como guiar-se uns aos outros para completar tarefas específicas sem as discutir previamente. A atividade ensina a ligação entre os símbolos e a ação, bem como a importância da depuração de código (debugging). 

Ontem numa sessão sobre Pensamento Computacional realizei esta atividade com um grupo de professores e foi giro
Guião do Professor - "Os meus amigos Robots" disponível aqui para download 









quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Literacia Digital Familiar - Um grande desafio


"Literacia Digital Familiar" foi o desafio que me foi proposto, no âmbito do Seminário Internacional: Family Literacy Works!, que decorreu em Braga, durante os dias 12, 14 e 15 de fevereiro de 2018.
E no âmbito do tema qual o papel que os professores podem ter. Na altura que me solicitaram o tema, defini-o em função da minha área de atuação, mas depois concluí que o tinha fechado demasiado, deveria ser a escola no sentido geral e não restrita aos “meus” os professores de informática.

Um desafio, que envolveu para mim. um enorme sentido de responsabilidade. Não por ser um tema completamente fora da minha “caixa”, pois, situa-se numa linha paralela do que tenho estudado, investigado, experimentado e implementado nos últimos anos, mas, porque exige uma linha de pensamento que relacione a família e a escola. 

Não foi tarefa fácil, pois, não a encarei com ligeireza, pois somos professores e também somos parte de família. Logo exige uma abordagem cuidada, como referiu Saramago “É preciso sair da ilha para ver a ilha. Não nos vemos se não saímos de nós.” Digamos que uma constipaçãozita pela Carnaval, ajudou a focar-me, já que andar por aí não ajudava.

Comecei por fazer pesquisas, muitas pesquisas e concluí que recorrendo à expressão “Literacia Digital Familiar” que são poucos os estudos e artigos existentes. Ou falta o termo “Família” ou falta o termo “Digital”. Há alguns, mas que se referem mais à utilização de dispositivos, acesso à internet e afins, mas nem tanto de carácter qualitativo, no qual se inclua esta relação. Uma área para investigar. 

Convoquei então os dados qualitativos dos tais estudos sobre acesso e utilização dos dispositivos, pois, não podemos afirmar situações, se os dados não o evidenciam. Isto para chegar ao GAP no âmbito das Literacias Digitais entre as várias gerações.

Aqui, optei por propor alguns dilemas, que concordando ou não fazem "faísca" para pensar, questionar e nos inquietam… colocado situações da vida real, do dia a dia da família, com situações paralelas em ambientes digitais. 

Em meu entender, qual a responsabilidade da escola neste âmbito. O que temos e o que está acontecer, com tendência a aumentar. Selecionei algumas atividades, aqui sim, de professores de informática, pois são os que represento. Algumas atividades informativas, colaborativas e/ou partilhadas. Entre elas dos professores do Agrupamento de Escolas da Batalha, Agrupamento de Escolas de Albergaria-a-Velha e Agrupamento de Escolas D. Sancho II, em Alijo.

A questão é que são práticas esporádicas, inquietou-me de que forma podemos torna-las mais sistemáticas. 
 Fica a dica e a apresentação.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Seminário Internacional: Family Literacy Works!

Literacia Familiar é o tema deste seminário internacional, no qual se pretende-se apontar caminhos para o perfil que deverá ter um "Facilitador de Literacia Familiar", uma temática atual e pertinente.
Realiza-se nos dias 12, 14 e 15 de fevereiro de 2018, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga.

Organização: Agrupamento de Escolas Trigal de Santa Maria.

Participaremos no painel “Literacia Informática” pelas 9.00, no dia 15 de Fevereiro.

Mais informação aqui.




domingo, 4 de fevereiro de 2018

Entre digital e o digitalmente competente

A nova geração de digital natives não é digitally competent e a Escola tem um papel-chave a desempenhar. 
(European Comission, 2014)

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Sessão: "Aplicações digitais no processo de aprendizagem"

Participei na Sessão: "Aplicações digitais no processo de aprendizagem", no dia 30 de Janeiro de 2018, pelas 11:00h, do Forma-te.
Disponibilizo a apresentação e o vídeo.


Conteúdos da sessão:

- Os Cenários de aprendizagem com ambientes digitais centrados nos conteúdos, nas aplicações digitais e na metodologia.
- Qual a receita para integrar todos os condimentos com harmonia?
- (re)pensar as metodologias.
- Exemplos práticos de aplicações digitais que promovem a aprendizagem.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Aplicações digitais no processo de aprendizagem é o desafio do Forma-te


Mais um desafio colocado pela equipa do Forma-te...

Sessão gratuita: "Aplicações digitais no processo de aprendizagem", dia 30 de Janeiro de 2018, pelas 11:00h, dinamizada por Fernanda Ledesma (ANPRI) e moderada por Mário Martins (Forma-te). Emissão em direto e com gravação automática no YOUTUBE. Faça o seu registo Aqui.
Conteúdos da sessão:
- Os Cenários de aprendizagem com ambientes digitais centrados nos conteúdos, nas aplicações digitais e na metodologia. 
- Qual a receita para integrar todos os condimentos com harmonia?
- (re)pensar as metodologias.
- Exemplos práticos de aplicações digitais que promovem a aprendizagem.

Mais informações e inscrições aqui!

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Sabia que pode gravar um vídeo de um projeto elaborado no scratch?

O Scratch permite gravar um vídeo de 60 segundos de um projeto que elaboramos na aplicação. Esta funcionalidade está disponível online e não versão offline instalada no computador. 
Podemos encontra-la na opção arquivo > gravar vídeo do projeto como assinalado na imagem seguinte.




Depois de selecionar esta opção surge uma nova janela com algumas opções, para escolher.
Podemos incluir o som do projeto ou então incluir som a partir do microfone, mostrar o ponteiro do rato, entre outras opções que nos ajudam a atingir os objetivos que nos propomos com o vídeo.

Agora é só clicar em START e o vídeo começa a gravar. 


Um pequeno exemplo de uma atividade feita com os alunos da Escola de São Vicente.



É uma funcionalidade com vantagens e alguns constrangimentos.

 + Como não é possível criar ficheiros executáveis offline. Os ficheiros apenas funcionam com a aplicação aberta, então é uma forma de poder apresentar os trabalhos.
 + A duração do vídeo aumentou, era de 30 segundos, passou para 60 segundos.

 Não substitui a falta de um executável,  serve para demonstração, mas não permite a interação.
- O vídeo produzido fica num formato pesado e a qualidade também não é das melhores.
-  Para editar o vídeo produzido,  de forma a fazer uma introdução, ficha técnica ou som,  numa aplicação simples de edição de vídeo, como o movie maker temos de o converter para outro formato, recorrendo a aplicações para este obetivos, como por exemplo o convertio

É possível que haja outras que não me ocorrem, por agora.