segunda-feira, 26 de outubro de 2015

COIED dia 9 - “Era uma vez…”, relato escrito a várias mãos




Adorei este relato ... saliento esta parte

Caro(a) Fernanda Ledesma,

COIED dia 9 - “Era uma vez…”, relato escrito a várias mãos.

As palavras de Gláucia Lemos, no seu livro “As aventuras do marujo verde”, chegaram ao chat da COIED conduzidas pelas mãos de dois participantes da conferência. E porque não alterarmos o desenrolar da história? “Pode sair daqui o relato de hoje” e “faz-se já a síntese”, desafiou a comissão organizadora. A síntese não se fez no fim desse dia, mas saiu qualquer coisa nos dias seguintes…

“Era uma vez um papagaio que vivia preso a um barco e a um dono beberrão e solitário. Vivia entre paredes, viajando pelo mundo sem do mundo nada conhecer. Até que um dia... se deu um desastre, o seu lar afundou-se e desapareceu o ombro onde pousava.” (As aventuras do marujo verde).

“Então, surgiu uma luz que deu uma nova vida ao papagaio. No Kodu encontrou um novo lar...
… O papagaio “decidiu regressar antes de "furarem" a ilha!...”

Kodu?! O que é isso? Poderão perguntar alguns. Fernanda Ledesma tinha acabado de fazer viajar os presentes até à “programação em Kodu como instrumento de aprendizagem”. Seria justo excluirmos o nosso papagaio? Claro que era preciso levá-lo a descobrir esse maravilhoso mundo da criatividade. Com esta linguagem de programação visual pretende-se que o aluno deixe de ser mero consumidor para se transformar em criador/produtor. É preciso não esquecer que, mais importante do que falarmos sobre TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) interessa que passemos às TAC (Tecnologias da Aprendizagem e do Conhecimento). E que tal darmos uma espreitadela pelo workshop da Fernanda Ledesma (http://pt.slideshare.net/…/programao-em-kodu-como-instrumen…) e aprendermos a trabalhar com o Kodu Game Lab?
a minha apresentação

domingo, 25 de outubro de 2015

O Projeto Digicl@sse

A sessão de apresentação e preparação do acompanhamento/avaliação, da implementação do projeto Digicl@asse, decorreu no dia 22 de outubro, no Agrupamento de Escolas Mário Beirão. Este projeto tem como objetivo a integração de tablets, nº 1º ciclo, para além de Setúbal, desta vez também em Beja.

Pelo segundo ano, em representação da ANPRI, é com prazer que participarei no acompanhamento do Projeto Digicl@asse que é dinamizado pela Edugep, apoiado por vários parceiros, entre os quais a ANPRI, promovendo a integração de tablets no 1º ciclo, desde da formação até à sala de aula.
Apresentação




terça-feira, 7 de julho de 2015

Parece que a partir de hoje, sou uma mulher modelo da ITU Girls in ICT

Não é que aos 44 anos e do alto do pouco mais de 1,50 m acabo de me tornar modelo internacional… da  International Telecommunication Union (ITU) Girls in ICT.  
Claro! Só podia no meu dicionário, que sofre de Jet lag avançado, o trabalho continua a vir em primeiro lugar. Amanhã continuarei a levantar-me cedo e a ir para a escola a melgar tudo e todos. Mas com mais uma missão e responsabilidades acrescidas que não me permitem fazer muitas asneiras.
Pronto estou aqui! De coração apertado e orgulhosamente portuguesa .

Profiles of women role models

Girls in ICT é uma iniciativa da União Internacional de Telecomunicações (ITU)  sendo um esforço global para aumentar a sensibilização para capacitar e incentivar as jovens e as mulheres jovens a considerar estudos e carreiras em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).

Esta seção serve para inspirar meninas e mulheres jovens e abrir os olhos sobre as várias possibilidades que as TIC podem oferecer. Os utilizadores encontrarão informações sobre a gama de carreiras emocionantes nas TIC, bem como perfis de mulheres bem-sucedidas para servir como modelos e inspirar uma nova geração de mulheres nas TIC.



quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Dia Europeu da Proteção de Dados, um assunto que nos deve preocupar

Dia 28 de janeiro comemora-se o Dia Europeu da Proteção de Dados questão que exige cada vez mais atenção, à medida de que internet evolui e se instala no nosso dia-a-dia. Não podemos continuar a fazer de conta que a internet não está por aí. Educar para este mundo é como educar para a cidadania, é necessário educar para esta forma de ser e estar neste mundo digital.

Diz-se que estamos a entrar na era da internet das coisas, em cada objeto que usamos a internet já está integrada. 
Precisamos de refletir sobre estes assuntos, pois se nós adultos fazemos a distinção entre a vida real e a virtual, para os nossos alunos não há essa distinção, faz tudo parte da vida deles, passam do real para o virtual e do virtual para o real como se de uma dimensão apenas se tratasse. Naturalmente para eles não há essa divisão, senão vejamos as discussões que têm nas escolas, continuam-nas na rede, estudam e partilham as dúvidas na rede como se ninguém estivesse a observar. A forma como usam as redes soacias nas suas relações e muitos outros exemplos poderíamos dar...

Considero que é necessário olhar seriamente para estas questões, assim deixo aqui alguns documentos que podem ser usados para trabalhar esta temática.

Manual de Legislação Europeia sobre proteção de dados, disponível no website da Comissão Nacional de Proteção de dados (CPND).

Tratamento de Dados Pessoais em Portugal - Breve Guia Prático publicado pela Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade de Informação (APDSI)

Brochura - Assume o Controlo dos teus dados pessoais da União Europeia, com design bastante atraente para trabalhar com alunos.


quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Mapas de conceitos em contexto pedagógico

Os mapas de conceitos, na educação, têm a sua origem no movimento da teoria da aprendizagem significativa de Ausubel, mas foram usados pela primeira vez por Joseph D. Novak, em 1960, para quem o mapa conceptual pode ser simultaneamente:
  • um recurso de auto-aprendizagem ao dispor dos alunos ( e não só); 
  • um método para encontrar e explicitar significado para os materiais de estudo; 
  • uma estratégia que estimula a organização dos materiais de estudo. 
No que refere às aplicações digitais também há algumas que pela forma gráfica como nos apresentam os resultados, assumem ter como objetivo construir mapas de conceitos.
Segundo Novak e Cañas, Mapas Conceituais são ferramentas gráficas que visam organizar e representar o conhecimento. São uma representação gráfica em duas ou mais dimensões de um conjunto de conceitos construídos de tal forma que as relações, entre eles, sejam evidentes.

Ora, há alguns anos fiz um mapa de conceitos com ligações às aplicações digitais que uso, nas quais construí algum recurso ou experimentei no âmbito de um projeto, hoje muito incompleto pela falta de tempo para o atualizar.
O meu mapa de aplicações digitais, elaborado em mindomo, pode ser consultado em baixo, demonstra uma ideia de mapa de conceitos apresentada graficamente.

Mas as aplicações digitais para construir mapas de conceitos podem ser integradas em contexto educativo como instrumento pedagógico, utilizando conceitos, imagens, vídeo, ficheiros, links/urls, notas, enfim é uma forma agradável de organizar informação, em qualquer disciplina, sobre qualquer tema pertinente. 

Este ano o tema agregador das Bibliotecas Escolares também é o Mapa de Conceitos.

Fontes de informação:

Junto o meu PLE em formato de Mapa de Conceitos elaborado na ferramenta Mindomo.
Make your own mind maps with Mindomo.